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020914 milicias-ucranianoUcrânia - Prensa Latina - As milícias do sudeste ucraniano colocaram fora de combate nas últimas 24 horas cerca de 100 efetivos do Exército, entre mortos e feridos, destruíram armamento pesado e meios aéreos, assegurou hoje o serviço de imprensa insurgente.


Em combates sustentados durante a noite deste domingo foram derrubados um avião, dois helicópteros e neutralizados seis lança-mísseis múltiplos, dois blindados, 14 peças de artilharia e outros 24 veículos.

Além dos mortos e feridos, 13 integrantes das forças mobilizadas na operação punitiva contra a população do oriente ucraniano entregaram-se aos rebeldes, segundo mostrou a televisão.

As autoridades da República Popular de Lugansk (RPL), por sua vez, registraram a morte de cinco militares a serviço de Kiev e a destruição de três veículos em choques que concluíram com a expulsão do batalhão Aidar dessa instalação estratégica.

No entanto, o porta-voz do Conselho ucraniano de Segurança Nacional e Defesa, Andrei Lisenko, sustentou que as autodefesas da RPL só tomaram a pista de aterrissagem de uma antiga escola de pilotos e não o aeroporto.

Ao se referir hoje ao conflito ucraniano, o presidente russo, Vladimir Putin, criticou a falta de vontade das autoridades de Kiev para estabelecerem um diálogo substancial com as regiões do sudeste.

Em relação à contraofensiva rebelde, o presidente reiterou que seu objetivo é afastar as forças punitivas ucranianas das zonas densamente povoadas do oriente do país.

O líder russo criticou recentemente durante um encontro com jovens o proceder dos militares mobilizados por Kiev contra o sudeste ucraniano e o equiparou com os bombardeios de Leningrado pelos fascistas alemães durante a Grande Guerra Pátria (1941-1945).

Tanto povoados pequenos como grandes cidades estão bloqueadas pelo Exército ucraniano, que lança ataques diretos contra os bairros residenciais para destruir as infraestruturas e esmagar a vontade da resistência, denunciou o estadista.

A ofensiva militar ordenada por Kiev desde abril contra a população do leste, relutante à ruptura da ordem constitucional em 22 de fevereiro em Kiev, já causou aproximadamente 2.300 mil mortos, mais de 6 mil feridos e aproximadamente 500 mil refugiados, segundo a ONU.

No entanto, o Serviço Migratório da Rússia calcula em mais de 800 mil o número de refugiados que tem cruzado a fronteira em busca de proteção.


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