Com a desculpa de não poder acessar a área da queda do avião que continha tripulantes holandeses e australianos e que a Rússia está fazendo testes com mísseis perto da Ucrânia, a União Européia fará um grande entrave econômico em relação à Rússia na tentativa de desestimular o apoio ao leste da Ucrânia (lembrando que o leste é a parte mais rica da Ucrânia e apóia Putin).
As restrições serão direcionadas a bancos com acesso ao mercado europeu, embargo às armas e limitações ao lidar com os setores de energia
Em uma conferência por telefone os líderes da França, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos discutiram mais sanções na segunda dia 28 de julho.
Congelaram as contas de 15 pessoas e 18 entidades além de negarem vistos à eles por suposto apoio aos rebeldes Ucranianos. A lista não para por aí. Entre os 87 alvos das sanções encontram-se os chefes do Serviço de Segurança Federal e de Inteligência Internacional da Rússia, o presidente da Chechênia e também duas empresas de energia da Criméia.
A campanha contra a Rússia está tão forte que em uma entrevista de uma rede de TV ucraniana com uma representante da HRW (Human Rights Watch) algo como Observadores dos direitos humanos, o entrevistador cortou a fala da representante em uma entrevista ao vivo quando ela iria se recusar a dizer que as disputas entre rebeldes e Exército Ucraniano era uma tentativa opressiva da Rússia por meio dos rebeldes.
União Européia oferece esses ataques e sanções de modo a “pacificamente” bloquear a Rússia e forçá-la a recuar perante o apoio aos rebeldes do leste Ucraniano. Os Estados Unidos estão acusando a Rússia de quebrar tratados de não utilização de armamentos. Fica claro que a ofensiva imperialista está fazendo de tudo para oprimir a Rússia. Será o braço de ferro uma disputa justa?