A ordem é exterminá-los para ocupar seu território. A limpeza étnica que Israel emprega desde que a Organização das Nações Unidas o reconheceu como estado em 1948, é impressionante. A noção de gueto aplicada aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial foi extrapolada aos palestinos e portanto, hoje os que vivem em Gaza estão presos, forçados a viver sob o controle do estado sionista.
Os territórios palestinos nos quais Israel exerce sua supremacia militar vivem sob um bombardeio constante. O argumento da defesa é infantil se tomarmos em consideração que os foguetes lançados pelo Hamas são de fabricação caseira e pouco dano têm causado no lado israelense. O estado de sítio e o massacre afetam a população civil e originam com frequência crises humanitárias que se transformam em miséria e dor.
A ocupação e o deslocamento de grandes grupos são causados pelo genocídio que Israel aplica sistematicamente. O povo palestino desaparece sob os sinais do massacre; o horror é chamado de "efeitos colaterais" cifras que revelam o inimigo do sionismo: crianças, mulheres e idosos mortos e mutilados pelas agressões sádicas de um dos exércitos mais modernos do mundo.
Israel é um estado terrorista. Com a cumplicidade dos Estados Unidos, da União Europeia e dos lacaios do império, desata campanhas horrorosas para exterminar, para apagar a Palestina da face da terra. A impunidade por seus crimes se entrecruza com a cumplicidade da mídia internacional e dos governos títeres dos EUA.
Nós, os cidadãos do mundo, estamos obrigados a denunciar a matança de civis. Basta de tanta injustiça e maldade. Exigimos o respeito aos direitos humanos do povo palestino. Não podemos permitir que Israel termine de engolir o território ocupado. Honra aos caídos!