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070813 japao Japão - O Diário - [Conselho Mundial pela Paz] Há 68 anos, em 6 e 9 de Agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram bombas atómicas sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasaki, matando mais de 200.000 civis inocentes.


Os efeitos devastadores deste hediondo acto permanecem até aos dias de hoje. Quase sete décadas depois, o governo dos EUA ainda recusa aceitar a natureza criminosa deste acto e recompensar as suas vítimas.

Este enorme crime contra a humanidade, que até hoje continua por ser castigado, foi justificado pelo governo dos EUA como uma "necessidade militar", cujo objectivo era "acabar rapidamente" a guerra. Mas hoje é um facto bem conhecido e documentado que esta não foi um acto para responder à "necessidade militar", mas um acção muito bem calculada para estabelecer a supremacia militar do imperialismo americano sobre o resto do mundo.
A Humanidade continua ameaçada pelo uso de armas de destruição massiva, nomeadamente as armas nucleares.

Desde o fim da 2ª Guerra Mundial, o governo dos EUA tem utilizado o seu vasto arsenal nuclear para ameaçar, intimidar e chantagear muitos Estados nucleares ou não nucleares. Estima-se que existem mais de 20.000 ogivas nucleares armazenadas em instalações militares em todo o planeta, com muitos milhares instaladas em bases militares e em frotas aero-navais, prontas a serem utilizadas.

Perante a gravidade e a ameaça dos EUA manterem, na sua doutrina militar, o direito de utilizar as armas nucleares num primeiro ataque contra Estados e "agentes" não nucleares, e face às situações de conflitos armados – nomeadamente no Médio Oriente e África – gerados pelos EUA e outras potências imperialistas ocidentais, geralmente no quadro da NATO e da UE, a sobrevivência de toda a humanidade está cada vez mais ameaçada.
A sobrevivência da Humanidade depende de um mundo livre de todas as armas nucleares e outras armas de destruição massiva. Como medidas necessárias para este fim e recordando os mártires de Hiroxima e Nagasaki, o Conselho Mundial da Paz apela para que:

-Se ponha fim às guerras imperialistas de agressão e seja respeitada a soberania e a integridade territorial de todos os Estados e nações:

-Todos os Estados respeitem os princípios da Carta das Nações Unidas e a Acta Final da Conferência de Helsínquia, o fim da ameaça e o uso da força nas relações internacionais e um compromisso universal para a resolução pacífica de conflitos internacionais;

-Todos os Estados se comprometam à proibição total de ensaios nucleares e ao desenvolvimento de armas nucleares, incluindo a proibição da militarização do espaço;

-Todos os Estados ponham fim à ameaça do uso de armas nucleares;

-Um compromisso universal para a interdição de todas as armas nucleares e outras de destruição massiva;

-Se promovam as medidas necessárias para garantir a segurança mundial, a desmilitarização das relações internacionais e o desarmamento global e controlado.

Este documento - "Um apelo para a abolição de todas as armas nucleares!" - lançado pelo Conselho Mundial da Paz (CMP), a cujo secretariado o CPPC pertence, está aberto à subscrição.
Vê online!

Organizações Portuguesas que até o momento se associaram a este apelo:

-Associação de Amizade Portugal-Cuba
-Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
-Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal
-Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
-Interjovem – CGTP-IN
-Juventude Comunista Portuguesa
-Mó de Vida Coop
–Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa
-Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Algarve

 


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