A informaçom relata é inédita ainda na nossa língua, e nem está a trascender nos meios empresariais. Aliás, a inclusom de Isael no programa de investigaçom sobre segurança da UE rompe o compromisso da UE de imparcialidade no conflito de Oriente Médio.
Em termos per cápita, Israel é o Estado nom membro da UE que mais fundos está a receber. Somente a Fundaçom das Ciências de Israel, sediada em Jerusalém, é umha fonte de financiamento para a investigaçom mais vigorosa do que a Uniom Europeia. Desde que a UE começou em 1984 a financiar a investigaçom, cada ano aumenta os fundos.
Em termos per cápita, Israel é o Estado nom membro da UE que mais fundos está a receber. Somente a Fundaçom das Ciências de Israel, sediada em Jerusalém, é umha fonte de financiamento para a investigaçom mais vigorosa do que a Uniom Europeia. Desde que a UE começou em 1984 a financiar a investigaçom, cada ano aumenta os fundos.
A relaçom destes fundos com o investimento militar é muito estreita. Assim, a Comissom Europeia assinou dezenas de contratos de investigaçom com a Israel Aerospace Industries (fabricante estatal de avions nom tripulados), Motorola Israel (Produtos de balados “virtuais” arredor dos assentamentos) e Elbyt Systemns, umha das maiores empresas militares. Só o Reino Unido, Alemanha, França e Itália, estám a impulsar mais programas de investigaçom de “segurança” da UE do que Israel, que nom fai parte da mesma. Umha das empresas mais lucradas está a ser a Verint Systems, que proporciona dados aos directórios de possíveis gabinetes de crise. Indica Ben Hayes que estes contratos UE-Israel, tratam sempre de evitar palavras mais duras tais como “vigilância” ou “segurança nacional”; assim Verint é descrita como “umha empresa líder em optimizaçom de força de trabalho e soluçons de segurnaça de inteligência, incluíndo a inteligência de vídeo, segurança pública e de inteligência e comunicaçons e soluçons de investigaçom”. Na realidade, a empresa é subsidiada pola UE para a vigilância e escuitas ilegais.
A escusa da Comissom Europeia para o subsídio da segurança de Israel é a de que é “totalmente coerente com o objectivo” de aumentar “a base de conhecimentos de Europa”.
Javier Solana, chefe de política exterior da UE durante umha década, declarou que “Israel é, permitam-me dizer, um membro da Uniom Europeia sem ser membro das instituiçons”, sublinhando que “Nengum país fora do continente tem o tipo de relaçons com a UE que tem Israel”.
Remata perguntando-se Ben Hayes se “os contribuintes europeus querem que os administradores da UE destinem o seu dinheiro a umha indústria de guerra no coraçom de umha das questons geopolíticas mais sangrentas, mais prolongadas e mais sensíveis do nosso tempo?”
A escusa da Comissom Europeia para o subsídio da segurança de Israel é a de que é “totalmente coerente com o objectivo” de aumentar “a base de conhecimentos de Europa”.
Javier Solana, chefe de política exterior da UE durante umha década, declarou que “Israel é, permitam-me dizer, um membro da Uniom Europeia sem ser membro das instituiçons”, sublinhando que “Nengum país fora do continente tem o tipo de relaçons com a UE que tem Israel”.
Remata perguntando-se Ben Hayes se “os contribuintes europeus querem que os administradores da UE destinem o seu dinheiro a umha indústria de guerra no coraçom de umha das questons geopolíticas mais sangrentas, mais prolongadas e mais sensíveis do nosso tempo?”