Até 20.000 pessoas participárom nesta cimeira durante os três dias de debates, tanto em representaçom de diferentes governos e de movimentos sociais como participando a nível individual. A segunda ediçom da Conferência ficou fixada para o ano vindouro na cidade de Cancum (México).
Alguns dos acordos tomados e feitos públicos na finalizaçom desta cimeira som o respaldo ao Protocolo e Kioto e a exigência do seu cumprimento, a proposta de que os países ricos destinem um mínimo do 6% do seu PIB para combater o processo de mudança climática, a aposta por transformaçons tecnológicas compatíveis com a preservaçom do meio, a recuperaçom das agriculturas locais camponesas e indígenas e dos seus métodos e conhecimentos ou a proposta de um Referendo Mundial sobre a mudança climática.
Mas também houvo vozes da esquerda boliviana críticas com a Conferência e com as posiçons do governo de Evo Morales, acusando-o de praticar um anticapitalismo retórico mentres favorece projectos estractivos promovidos por transnacionais que afectam territórios indígenas e agrícolas do país andino, e megaprojectos como o IIRS (Integraçom da Infraestrutura Regional Sul-Americana) no que participam diversos governos da América do Sul e que foi desenhado por bancos e construtoras privadas, e que supom a construçom de grandes infraestruturas que danam territórios indígenas e áreas protegidas.
Alguns dos acordos tomados e feitos públicos na finalizaçom desta cimeira som o respaldo ao Protocolo e Kioto e a exigência do seu cumprimento, a proposta de que os países ricos destinem um mínimo do 6% do seu PIB para combater o processo de mudança climática, a aposta por transformaçons tecnológicas compatíveis com a preservaçom do meio, a recuperaçom das agriculturas locais camponesas e indígenas e dos seus métodos e conhecimentos ou a proposta de um Referendo Mundial sobre a mudança climática.
Mas também houvo vozes da esquerda boliviana críticas com a Conferência e com as posiçons do governo de Evo Morales, acusando-o de praticar um anticapitalismo retórico mentres favorece projectos estractivos promovidos por transnacionais que afectam territórios indígenas e agrícolas do país andino, e megaprojectos como o IIRS (Integraçom da Infraestrutura Regional Sul-Americana) no que participam diversos governos da América do Sul e que foi desenhado por bancos e construtoras privadas, e que supom a construçom de grandes infraestruturas que danam territórios indígenas e áreas protegidas.