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060514 espionagemGalizalivre - [N.P.] Nom era preciso que a Vodafone o torna-se público. A militância é consciente desta realidade desde hai polo menos umha década.


As intervençons de telefones, tanto "legais" como ilegais, servem e fam prova em processos judiciais contra a dissidência. Esta é a cara da moeda mais conhecida e que chega a nós da prática espia dos governos europeus, mas o volume de informaçom e a importáncia dos dados que recolhem nom só deve ser relevante para a perseguiçom ideológica e militante. Deve mover um montante considerável de dinheiro e deve ser motivo de luitas internas de poder.

O controlo e manipulaçom da informaçom extendeu-se rapidamente e os Estados fam um uso e tratamento desconhecido. Embora o informe do que dá conta The Guardian seja importante para verificarmos o fenómeno, o importante seria saber por quê Vodafone e as multinacionais das telecomunicaçons tornam públicos estes informes agora e por quê nunca tomárom medidas para preservar a privacidade dos seus clientes.

A notícia foi lançada polo jornal britânico The Guardian e o infome pode ser visto neste link. Vodafone é umha companhia británica, segunda enquanto a percentagem de clientes em Espanha. Isto dá-nos conta de que os pedidos de intervençom na telefonia som muito maiores. A corporaçom conta com um 26.2% da quota de mercado depois de Telefónica.

Espanha, das que mais intervenhem na Europa segundo o informe

Acompanha-na Portugal, Qatar, Romania e Sul África. O informe fala respeito de umha lista do número de pedidos de acesso - através de mandatos com cobertura legal - quer aos conteúdos de conversas telefónicas ou mensagens, quer aos metadados sobre números de telefone, moradas, localizaçom dos utilizadores e a hora das chamadas e sms.

A Vodafone revela, aliás, que em 6 países onde opera a legislaçom obriga a terem instalada tecnologia de acesso direto às comunicaçons. Nom revela quais som esses países. Por outro lado, as pessoas que trabalham na Vodafone som espias também, já que dentro do seu trabalho estaria também o processamento e controlo da informaçom que recolhem. Os Estados, polos vistos, emitem credenciais de seguridade aos trabalhadores da empresa para a manipulaçom dessa informaçom. É dizer, o poder em todas partes a observá-lo todo permanentemente.

Itália é o país europeu onde mais pedidos de intervençom recebeu a Vodafone, mas o seu ministério de justiça publicou um informe onde dava conta deles. Cumpre resenhar, finalmente, que a Vodafone publica um informe global e resumido e nom as suas próprias estatísticas internas já que, polos vistos, os governos proibirom de maneira clara este extremo. Dentro das interesses corporativas e as intrigas do poder, às pessoas resta-nos pouco lugar para conhecermos que é o que se passa e o que fazem realmente com a nossa privacidade e com os nossos dados.

Foto: Agência Lusa.


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