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180214 esqueleto marionetaPGL - [Francisco Granha Eirejas] Por volta de 150 pessoas --políticos, banqueiros, membros da realeza, multimilionários e empresários— concluírom, na Cimeira do Clube Bilderberg, apoderar-se do controlo de toda a produçom alimentar mundial, na reuniom do mês de junho de 2013, decorrido em Watford, a norte de Londres, assegurou Daniel Estulin a RT, segundo filtraçons recolhidas, umha vez que nom se fam declaraçons públicas.


As razons que se dam é que o progresso e o desenvolvimento da sociedade som diretamente proporcionais ao incremento da densidade de povoaçom: somos mais pessoas e, portanto, hai menos comida para todas. Já que logo, hai que suprimir pola fame canta mais gente melhor, para que umha humanidade reduzida poda seguir vivendo bem num planeta que tem umha capacidade de carga limitada.

Porém, esta razom que se esgrime é umha falácia: o verdadeiro motivo desta alucinante proposta neomalthusiana dos que formam a “genuína posiçom dos mercados” deve-se à tomada de consciência da progressiva perda do seu poder global, antes que a preocupaçons ecológicas. Se no ano 1950 o mundo ocidental, com EEUU à frente, representava 34 % da povoaçom total, agora apenas chega a 20% por cento, e a proporçom continua a descer.

Esta nova correlaçom dificulta, ainda mais, o controlo da elite global, e pom em perigo a sua dominaçom. Por consequência, resulta imprescindível reduzir a povoaçom mundial até um número viável para a elite, utilizando a carência de comida e auga.

Hoje a povoaçom mundial é de 7000 milhons aproximadamente e para o ano 2025 será duns 8500 milhons. As causas deste incremento estám vinculadas, principalmente, a um melhoramento nas condiçons sanitárias e alimentares básicas. O crescimento da povoaçom aumenta em paralelo ao consumo humano em geral, mas só numha primeira fase; umha vez satisfeitas as necessidades essenciais começa a decrescer.

Se os países desenvolvidos somam 20% da populaçom mundial, outro 20 % vive em condiçons de pobreza extrema, e muitos morrem de fome. Havendo hoje abundância de alimentos no mundo, estas mortes som assassinatos. Apesar ou graças a elas, é o segmento onde a povoaçom medra dumha maneira exponencial.

O ex assessor de Segurança Nacional dos E.U.A., Zbigniew Brzezinski, fundador da poderosa Comissom Trilateral, assíduo assistente às reuniões do Grupo Bilderberg, e que foi descrito por Barack Obama como “um dos nossos pensadores mais destacados“, declarou que a subida do ativismo popular mundial está resultando prejudicial para a dominaçom externa que prevalecia na época do colonialismo. "A resistência persistente dos povos historicamente reticentes à dominação externa é cada vez mais difícil de suprimir”. Estas declaraçons fôrom feitas no Foro Europeu para as Novas Ideias (EFNI), umha organizaçom que defende a transformaçom da Uniom Europeia num Macro Estado antidemocrático, federal, burocrático de “controlo externo”.

O despertar político global dos povos e naçons combina-se com as inevitáveis contradiçons internas do próprio sistema capitalista, o que o mantém em permanente instabilidade, e pom em perigo, além do seu poder, as aspiraçons da elite para a imposiçom dumha nova ordem mundial que transcenda o próprio capitalismo, com umha sociedade mais segura e controlada. Esta sociedade, em que umha elite exerce o condicionamento psicológico da povoaçom através da manipulaçom tecnotrónica, que explora as ultimas técnicas de comunicaçom para o controlo emocional e racional, foi denominada “tecnotrónica” por Zbignew Brzezinski. É umha sociedade pós-industrial de crescimento zero com abundante força de trabalho escrava robotizada, e bem mais segura para a oligarquia mundial que o atual capitalismo de mercado, com as suas crises de sobreacumulaçom que antes se resolviam com as guerras mundiais, mas agora significariam o fim da humanidade, mas também da elite, velaqui o problema de fundo.

A transiçom para esta nova ordem mundial requer a eliminaçom de toda a identidade e autodeterminaçom nacionais, e consequentemente, dos estados naçom, sendo incompatível com as soberanias das naçons e dos povos. Requer, tamém, debilitar e liquidar o mundo multipolar, apontando principalmente para a China e a Rússia. No desenho dos globalizadores iluminados da nova ordem nom há espaço para a paz, mas guerra permanente e caos programado através do seu aparato terrorista de alcance internacional (NATO e massas de mercenários), utilizando no seu benefício todas as contradiçons sociais existentes nos âmbitos internos dos estados, naçons, culturas, religions,tribos...

Portanto, tal e como o Clube Bilderberg pretende, o controlo total da produçom alimentar mundial por meio das sementes e as manipulaçons genéticas pode provocar a fome e as doenças nas povoaçons de todos os países, especialmente do terceiro mundo. Com umha reediçom do neomalthusianismo justifica-se a morte induzida de 4 mil ou 5 mil milhons de seres humanos, pelo qual a povoaçom mundial ficaria reduzida a 3 ou 4 mil milhons, um número mais viável para ser dominado pela elite. As multinacionais da alimentaçom do mundo ocidental, mediante a manipulaçom das sementes nos transgénicos, podem desempenhar este papel exterminador com eficiência. As guerras mundiais já nom serám necessárias como soluçom das crises endémicas, e as religions, o direito e a moral, só terám valor se servem ao poder da elite.

Diante das ameaças que este futuro de barbárie --o desenho social dos iluminados da novo ordem mundial, que hoje se agrupam no Clube Bilderberg-- representa para eles, os povos e as naçons, em base ao fortalecimento da sua soberania e dos seus estados, devem promover sistemas políticos socioeconómicos apropriados para criar as condiçons de soberania alimentar, de trabalho, sanidade, educaçom... que possibilitem o bem-estar geral, individual e coletivo.

Sem entrar agora no fenómeno das oscilaçons da populaçom de um país (polas migraçons derivadas do colonialismo e das guerras, que atingem nomeadamente a povoaçom galega de maneira negativa, delindo-nos polo mundo coma povo), o acesso geral à educaçom, ao trabalho e à saúde, e portanto, à planificaçom reprodutiva das mulheres e ao bem-estar social, permitem no só umha vida digna, mas a estabilizaçom do crescimento demográfico e mesmamente a diminuiçom da povoaçom, como na prática se tem demonstrado nos poucos países que o tentaram levar a cabo. Que a gente possa decidir em paz o seu futuro em todo mundo, porém, é, naturalmente, contrário aos interesses desta "seleta oligarquia global do Clube Bilderberg".


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