Assange disse em entrevista com a revista Forbes que está pronto para dar continuidade à publicação de dezenas de milhares de documentos que poderiam "quebrar um ou dois bancos".
O australiano agregou que há dados de um "importante banco dos Estados Unidos".
"Sim. Temos um relacionado com um banco que cresce, isso é uma megafiltração. Não é de tanta magnitude como o material do Iraque, mas são dezenas ou centenas de milhares de documentos em função de como alguém definir", disse Assange quando foi perguntado sobre suas próximas divulgações.
A entrevista foi realizada no início de novembro, antes que o WikiLeaks publicasse no domingo 250 mil notas confidenciais diplomáticas dos Estados Unidos.
Traduzido para o Diário Liberdade por Lucas Morais (@luckaz)