Não menos de 80 mil manifestantes ocuparam a principal praça do país.
Entre as reclamações dirigidas à força governante "Aliança pela integração europeia", direitista, esteve a dissolução do governo antes de fim de ano e a formação de um governo de salvação nacional com a participação da oposição (comunista).
Recentemente, Vladímir Voronin, ex-presidente do país e líder dos comunistas, chegou a afirmar que o país estava sendo governado a partir do estrangeiro. Essa afirmação confirma-se pela impressionante quantidade de estrangeiros que ocupam cargos de responsabilidade no governo.
Assim, 16 pessoas com nacionalidade romena ocupam cargos de conselheiros nos diversos ministérios e no governo trabalham 4 assessores romenos, entre os quais um general e três coronéis.
Segundo Voronin, os estrangeiros são os que dirigem o país. Além dos romenos, há um estadunidense e um assessor do FMI.