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Ensino galego continua luita contra as políticas de Feijoo com umha greve geral

200911_educacao_em_greveGaliza - Diário Liberdade - O ensino irá amanhá, quarta-feira 21 de setembro, à greve para travar as agressons contra o sistema educativo público e contra o professorado.


Também haverá greve o próximo 27.

 Ambos os dias haverá manifestaçons nacionais que sairám às 11:30 horas da Alameda compostelana. O professorado está chamado, aliás, a umha greve de braços caídos testemunhal, o dia 20 das 10:00 às 10:30 horas.

A CIG, sindicato maioritário no ensino, exigiu da conselharia um giro "copernicano" nas suas políticas. Aliás, a central nacionalista nom descartou a necessidade de convocar mais mobilizaçons, para além das anunciadas, devido à gravidade dos ataques que está a receber o ensino público e as condiçons laborais do professorado por parte do PP.

Também foi denunciada a atitude antidemocrática do conselheiro Jesus Vazquez  que tomou as decisons de piorar a qualidade do ensino público e precarizar o professorado de forma unilateral. O sindicato galego lembrou que Vazquez ampliou o horário letivo, impujo tarefas ao professorado que nom lhe correspondiam, destruíu 1.200 postos de trabalho, suprimiu de 126 unidades e encerrou de 14 escolas unitárias, entre outros "troféus" que tem ganho o político espanholista desde que chegou ao poder.

Além do mais, a CIG denunciou o corte de 8,7 milhons de euros de aqui a final de ano nos orçamentos do ensino público, embora esta quantidade já tinha sido aprovada.

O arrocho do governo com o ensino público contrasta com o orçamento destinado aos colégios privado ou privado-concertados que recebérom 220.000 € a mais dos que lhe correspondiam. A generosidade da direita com o negócio de uns poucos colégios em maos de seitas religiosas ou empresários também tivo os seus frutos com a criaçom de novos centros que venhem a ocupar o espaço dos centros públicos encerrados por Feijoo.

Professorado

A CIG assegurou que a direita espanhola iniciou umha perseguiçom contra o professorado galego, mandando constantes mensagens de desprestígio que nom fam mais que prejudicar o labor docente. "A conselharia trata de justificar as medidas que vam em detrimento da qualidade do nosso trabalho” mediante este tipo de propaganda enganosa e ruim. Ademais, da CIG lembrárom que os professores e professoras já sofrérom umha queda de 7% do seu salário e que lhes foi anulado o direito à aposentadoria antecipada.

Todas estes cortes terám conseqüências na qualidade do ensino público, nomeadamente se levarmos a conta que este ano o número de alunos e alunas aumentou enquanto o número de professorado diminuiu drasticamente. Este ano as escolas e liceus públicos estarám massificados, nom contarám com atençom à diversidade e individualizada necessárias e apresentarám um maior fracasso escolar.

Por último a CIG qualificou este ano letivo como o “ano negro” para o ensino público e fijo um chamamento à conselharia para que “reconsidere a sua posiçom, dê umha guinada nas políticas do ensino e que chegue a consensos”.


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