Sob o nome de Operação mal educados Colômbia, a operação foi coordenada na conta de Anonymous no Twitter, na qual foi informado do apoio que recebeu o ataque no Estado espanhol, Chile, México, Equador, Peru e Argentina.
"O governo foi golpeado", escreveu o coletivo, que começou sua missão com um chamamento a um ingresso massivo na página do Ministério da Educação, que busca atrair capital privado para as universidades.
Mais tarde, o ataque se estendeu aos portais do Ministério de Defesa, o Senado e a Presidência.
As páginas sofreram interrupções temporais, exceto a do Ministério de Defesa, que ficou fora de serviço durante todo o dia. Anteriormente este ministério foi objeto de outros ataques do mesmo grupo, igualmente as contas de Twitter do presidente Juan Manuel Santos e de seu antecessor Álvaro Uribe.