44 anos depois da Guerra dos Seis Dias, sucedem-se as mobilizações na fronteira da Síria com os territórios ilegalmente ocupados pelo Estado de Israel. Dúzias de pessoas têm morrido no último mês assassinados impunimente pelas forças armadas israelitas, apoiadas pelos EUA e a União Europeia na sua política de extermínio praticada contra o povo árabe na região.
A marcha de hoje foi lançada por sírios e palestinos, sendo respondida com disparos pelos fardados israelitas. Além de 23 mortes, mais de 200 pessoas ficaram feridas pelos disparos sionistas.
Na sua linha habitual de parcialidade pró-sionista, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu "máxima contenção" a "todas as partes envolvidas no conflito", igualando a iniciativa pacífica dos manifestantes com a resposta de um dos exércitos melhor armados do mundo, que abriu fogo indiscriminado contra a população civil árabe.