Os jovens afirmaram que nos últimos anos têm estado na mira repressiva dos estados espanhol e francês, havendo dezenas de casos de jovens que foram detidos e encarcerados pelo seu trabalho político.
A poucos dias do Dia contra a Tortura, os jovens realçaram o facto de muitos deles terem sido submetidos a tortura, e de muitos outros se terem visto afectados pela criação de «listas negras». Perante este cenário, criticaram o facto de os meios de comunicação, e em especial a EITB, «só terem dado voz à tese policial, silenciando as denúncias de tortura».