Segundo os dados da EPA que se acabárom de fazer públicos, há na Galiza 37.500 desempregados e desempregadas mais do que há um ano. O setor mais castigado é o da Indústria, onde baixou a ocupaçom, a respeito do mesmo período de 2011, em 18.000 pessoas. Se bem durante o período estival, a ocupaçom se incrementou em 14.000 pessoas, todos os contratos fôrom temporários e de tempo determinado. De facto, a respeito do ano passado, há quase 19.600 pessoas ocupadas com contrato indefinido menos. Para a CIG, estes dados som especialmente graves, porque constatam que se está a destruir emprego neto e que o único que se cria é temporário e em precário.
O número de pessoas desempregadas na Galiza é de 264.000, situando a taxa de desemprego em 20,13%. Experimenta-se um incremento da ocupaçom, a respeito do trimestre anterior de 14.000 pessoas. Porém, a respeito do mesmo período de 2011, há um total de 39.300 pessoas ocupadas menos.
Todo o emprego criado neste trimestre, que coincide com o período de verao, corresponde com o setor serviços, o que dá para perceber o seu caráter sazonal. Junto a isto, o facto de que toda a contrataçom tenha sido temporária certifica a fragilidade do mercado de trabalho. Tanto, que a contrataçom indefinida caiu em 7.700 pessoas, enquanto a temporária se incrementou em 18.000.
Os dados da EPA revelam, portanto, que se está a destruir o emprego em setores chave para a economia galega, como a Indústria, que nom depende de condiçons climáticas e que pode favorecer o crescimento e fixar populaçom.
A juventude continua a ser a mais castigada. De facto, a taxa de desemprego entre as pessoas menores de 25 anos alcança 46,4%.
Junto a isto, nom deixam de ser preocupantes os dados de laers com todos os membros no desemprego. Se bem sofreu umha leve queda a respeito do trimestre anterior, na verdade, a respeito do ano passado, o número de lares com ao menos um ativo e nos quais todos os ativos estám no desemprego é de 7.500, quer dizer, incrementou-se em 14.500.