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P9160785Galiza - Abordagem - "Quando os nazis vinheram buscar os comunistas fiquei em silêncio; eu nom era um comunista. - Entom eles vnhieram e levaram os sociais-democratas, e continuei em silêncio; eu nom era um social-democrata. - Quando eles vinheram buscar os sindicalistas, eu nom protestei; eu nom era um sindicalista. - Quando eles buscaram os judeus, continuei em silêncio; eu nom era um judeu. - Quando eles me escolheram, já nom havia ninguém que pudesse protestar." Martin Niemöller 


Umha outra razia política-judicial e mediática contra activistas galegos levou-se a quatro moços independentistas para os infernos da Audiência Nacional espanhola (herdeira do temível franquista Tribunal del Orden Público). Assim, umha outra vez, quatro moços, tenhem que suportar o sequestro imposto baixo as leis anti-terroristas, de tal jeito que nem amizades, nem familiares e nem sequer advogadxs podem saber de que som acusados e por que foram detidos e as suas vivendas registradas nesta nova operaçom-espectaculo onde membros dos corpos repressivos do estado espanhol (polícias e guardias civis em perfeita harmonia) figeram de Vigo o seu cenário. Mesmo vimos de saber que um deles contou a um seu familiar, durante o registro da sua morada, ter recebido por parte de membros da “benemerita” vários punhetaços que lhe provocárom umha visível hinchaçom no rosto. Aguardamos que agora que estám em situaçom de plena indefensom nessas condiçons que cria a "lei anti-terrorista" e que mesmo tenhem sido denunciadas anualmente por organismos como Amnistia Internacional ou o Conselho de Europa, nom sofram mais maus tratos. 

Os falsimedios forom os primeiros em fazer públicos tais actuaçons nas que os detidos, cinco segundo as primeiras informaçons, dos que derom nomes e apelidos e lugar de moradia, eram já acusados (saltando-se de novo a suposta presunçom de inocência) de “radicais” e “terroristas” e mesmo agora falam de “quatro membros históricos da cúpula de Resistência Galega” e recolhem como verdade inapelável que justificara tais sequestros legais, as declaraçons do delegado do governo espanhol na Galiza Samuel Juarez, quem declarou que a responsabilidade do ataque as antenas de telecomunicaçom no Monte Sam Paio "se dá por segura" e mesmo lamentou que “Galicia sea la única parte de España que tiene un grupo terrorista en activo” e acusa aos quatro independentistas de possessom de artefactos e de “atentados a ponto de ocorrer”.

Mesmo algum jornal da conta de que o operativo policial fora organizado em base a pinchaços e escuitas telefónicas, dando carácter de “normal” nesta sua suposta democracia, o feito de que qualquer pessoa activista do social poida ser vigiada e controlada na sua quotidianidade.

Isso sim, apenas rectificarom estes vozeiros do governo (alguns nem sequer figerom tal), quando umha das pessoas detidas tivo que ser liberada porque, segundo palavras de Juarez, «los indicios no fueron suficientes para imputarle una participación directa en los hechos», e seguem dando por certas todas as valoraçons do Delegado, quem se estima em juiz sem juízo.

Nesta sociedade na que o roubo a grande escala por parte de entidades bancárias é gratificado com rescates e ajudas, na que empresários escravistas som sinificados como grandes pessoeiros e recebem medalhas por elo, onde franquistas assassinos som recordados com estátuas e onde medram as desigualdades sociais e económicas como se fossem causas naturais, entanto miles de pessoas som encirradas por pequenos furtos e trapicheios de pouca monta nuns cárceres, verdadeiros centros de extermínio, onde cada tres dias morre umha pessoa, cabe sinificar as curiosas palavras, por nom dizer cínicas, do responsável do Clube Financieiro e Círculo de Empresários de Vigo amosando a sua “estranheza” por se-lo objectivo dumha acçom resposta e dezindo desconhecer que tenhem contra de-les. 

Assim pois lembrando a convocatória do cabeçalho organizada porCEIVAR, vemo-nos lá.

Foto: L.B. - Concentraçom em Compostela domingo passado.


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