Foto: Fernández de Mesa y Díaz del Río, diretor da Guarda Civil espanhola, de passado ultra e presente repressor.
Desta vez tivemos um novo exemplo em Cee, no contexto da sucessom de mobilizaçons pola República Galega que venhem acontecendo um pouco por toda a Galiza.
Na vila da Costa da Morte, meia centena de pessoas concentrárom-se no dia 2 de junho na praça 8 de Março polo fim da monarquia espanhola e um processo constituinte galego. Ali marcou presença a Guarda Civil para, alegando "ordens da Delegaçom do Governo (espanhol)", identificar as pessoas que participavam no ato público.
Umha atuaçom nada rara na Galiza, mas que cada vez se estende a mais setores populares. Se a esquerda independentista, o movimento antirrepressivo, sindical e outros há anos que sofrem o assédio das forças repressivas, agora som novos coletivos populares os que sentem a pressom da Polícia espanhola ou, como neste caso, da Guarda Civil, polo único motivo de estarem a participar numha concentraçom de caráter político.
Resta agora comprovar se as pessoas identificadas serám alvo de multas dissuassórias contra a "teima mobilizadora" que ganha corpo na sociedade galega, ou se simplesmente integrarám o cadastro informático-policial de pessoas controladas polas forças policiais do regime espanhol.
Com QPNC.