Luitar pola liberdade dos Povos oprimidos tem um preço, mas hà milheiros de pessoas no mundo que nom acreditam nessa moeda. A luita continua!
Na atualidade hà muitas galegas dispersadas em prissons espanholas, apesar do anulamento da doutrina parot, seguem em prisom as presas galegas do PCE e ou do GRAPO. Recordamos também a Gabriel Pombo da Silva anarquista que leva 30 anos em prissom e que após recorrer as prissons de Alemanha no 2013 é trasladado ao estado Espanhol, em Julho do ano passado trasladarom-o a Galiza, A Lama.
Umha mençom especial as combatentes independentistas dispersadas:
Acreditamos na luita para libertar esta Terra, acreditamos nas combatentes, boas e generosas, orgulhamo-nos delas ate o mais profundo do nosso ser, orgulhamo-nos da aprendizagem que nos deixam tanto fora como desde detrás dos muros, lembramo-nos delas todos os dias das nossas vidas, ao acordarem, ao colher a bandeira que empunharom, ao pisar os pasos que derom e evitar que no caminho cresça erva mala, ao precisar alento e agarimo mas também conselho na luita, enraivamo-nos quando nom as podemos abraçar, quando cavilamos no porque, quando o vivemos dia a dia, choramos quando o carro se afasta da prissom na que se atopa sequestrada, mas as vezes rimos e bebemos da sua força. Por isso este dia ao igual que os 364 restantes lembramo-nos com bagoas, com sorrisos e sob todo com um orgulho infinito por quem adota o compromisso da luita.
A mocidade independentista galega seguirá na luita e na denuncia da violaçom dos direitos humanos que as presas políticas sofrem. Até que os Povos e as pessoas sejam livres!
Presas à rua, a luita continua!
Venceremos nós!