As solidarias fixerom-lhe saber que o preso nom contava com familiares direitos que puideram mover-se até o centro penitenciario, que está situado a 670 quilómetros de Vigo, já que os seus pais falacerom e o seu irmám emigrara fora do Estado, e ainda nom lhe admitirom visitas de amigos. Os carcereiros insistirom em que este "é um preso distinto", "nom podemos fazer nada", e engadirom que volveram de segunda a sexta para falar co subdirector da cadeia.
Ao pé da prissom, desde o aparcadoiro, contactarom com o avogado de Ceivar e com outras solidárias para dar conta do que estava a acontecer, e souberom da arbitrariedade do trato que se lhes estava dando, já que em palavras do próprio avogado: "nom é o habitual, qualquera pode entregar um pacote com roupa, e esta é umha medida de pressom mais".
Diante desta situaçom de impunidade o único que puiderom fazer foi apresentar umha folha de reclamaçom. Volverom entrar na cadeia e solicitárom apresentar umha queixa, mais umha carcereira comentou-lhes que iam demorar bastante, pois tinham que deslocar-se polas folhas. Agardarom máis de quarenta minutos e finalmente apresentarom a queixa, onde recolhiam os impedimentos dos funcionários para entregar um simples pacote com roupa de abrigo.
Para despedir-se a carcereira utilizou o galego, com sutil amabilidade misturada com a indiferéncia de quem cumpre limpamente a sua funçom de torturadora. As nossas companheiras apertarom os dentes e lembrarom isso de que no caminho nos atoparemos...