Foto de Rafa Fernández (CC by-nc-sa/2.0) - Pessoas passeiam no porto de Tápia de Casarego.
A Fundaçom Parque Histório do Návia vai abordar diferentes atividades que usarám como língua veicular o galego-português, na variante falada no Eu-Návia. Será na normativa que mais patente deixa a atual administraçom daquela comarca polo Principado das Astúrias, mas mesmo assim é um importante apoio para um idioma que nom tem qualquer proteçom legal nas áreas mais orientais da Galiza, fora da administraçom da Comunidade Autónoma.
As atividades da Fundaçom desenvolver-se-ám a partir de 10 de abril e até final do ano, dirigidas ao público em geral e ao alunado de galego-português no Eu-Návia. O programa abrange o território das nove Cámaras Municipais que fazem parte da Fundaçom Parque Histórico do Návia, nomeadamente: Boal, Coanha, Eilao, O Franco, Grandas, Návia, Pezós, Tápia de Casarego e Vilalhom. Cobrem quase a metade da superfície da comarca, ficando fora municípios com forte peso populacional, como a Veiga ou Castro Pol.
Haverá, portanto, palestras ministradas nos centros educativos do Eu-Návia, em que participarám falantes de galego-português provenientes das redondezas de cada centro. Serám quinze sessons cujo público alvo é o alunado que já atualmente estuda o idioma.
Um segundo bloco vai atingir o público geral, com nove palestras inseridas na programaçom cultural das cámaras municipais eu-naviegas, que abordarám questons generalistas.
Idêntico número terám as sessons destinadas à exposiçom de obras editadas por escritores e artistas locais em galego-português, que poderám ser vistas nos centros culturais municipais, como por exemplo na Biblioteca das Figueiras - que aliás recentemente convocou um concurso poético.
Com informaçons de Fala Viva.