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231012 julgamento23Galiza - NÓS-UP - Militantes e simpatizantes de NÓS-Unidade Popular, junto a outros coletivos sociais do nosso país, estivemos hoje presentes ao longo da manhá, em Compostela, para dar todo o apoio às pessoas processadas por participarem na jornada de luita pola língua com que a esquerda independentistas, centros sociais reintegracionistas e outros coletivos sociais contestamos nas ruas da nossa capital a provocaçom da extrema-direita espanhola em 8 de fevereiro de 2009.


Centenas de pessoas concentramo-nos às portas dos julgados em frente de um cordom policial que em todo o momento tentou obstaculizar o nosso exercício do direito de expressom e manifestaçom. Apesar da negativa judicial a permitir o livre acesso à sala onde decorria o julgamento dos companheiros e companheiras, nom estivérom sós e a solidariedade fundiu-se com a reivindicaçom dos direitos lingüísticos do nosso povo, gravemente ameaçados polo aparelho de poder espanhol.

Defeitos formais de caráter jurídico obrigárom a que a defesa de Alexandre Rios e Abraám Alonso, membro da Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular, solicitasse a suspensom do julgamento, devido a erros na elaboraçom do escrito da acusaçom, que pedia penas diferentes por acusaçons similares a alguns dos processados. Em qualquer caso, NÓS-UP considera totalmente desmesurados os pedidos de penas para todos os acusados e acusadas, incluindo vários anos de prisom, além de fortes multas igualmente injustificadas, por isso reclamamos a livre absolviçom de todos e todas.

Expressamos especialmente a solidariedade ao compatriota Roberto Fialhega “Teto”, preso em regime de dispersom por motivos políticos, trazido hoje pola polícia espanhola para comparecer diante do tribunal e submetido a umha dura custódia com a qual tentárom isolá-lo das mostras de afeto das amizades e do conjunto de pessoas concentradas hoje em Compostela.

Nom queremos deixar de referir a oportunista adesom de alguns setores da esquerda reformista institucional, que passárom da condena dos protestos em defesa do galego em fevereiro de 2009 a umha solidariedade de ocasiom, demonstrando escassos escrúpulos na hora de tentarem tirar rendimento mediático de um processo repressivo como o que estamos a viver.

NÓS-UP e o conjunto da esquerda independentista manterá a sua incondicional solidariedade com todos e todas as represaliadas por defenderem a língua, principal património coletivo do nosso povo.

Apelamos a estender essa solidariedade entre novos setores do nosso povo como melhor maneira de manter aceso o facho da luita lingüística por umha Galiza em galego.

Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular

Galiza, 23 de outubro de 2012


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