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021012 1112Galiza - AGIR - A campanha 11×12 surge por iniciativa de diferentes organizaçons estudantis e juvenis dos diferentes povos do Estado Espanhol. Estes coletivos temos umhas reinvindicaçons comuns devido a partilhar o marco administrativo imposto, assim como a condiçom de juventude da classe trabalhadora.


O nosso objetivo é impulsar umha mobilizaçom estudantil o 11 de outubro (X) de 2012, e que se desenvolva de punta a punta do Estado para denunciar os ataques do governo central ao ensino, umha das fontes de riqueza mais importantes da sociedade. Todo isto através do internacionalismo e a solidaridade entre os povos.

Nom aos cortes imposto polo BCE e os seus lacaios do Partido Popular!

Os diferentes movimentos estudantis das naçons oprimidas do Estado Espanhol que firmamos este manifesto queremos dar a conhecer ao estudantado e à opiniom pública em geral o nosso total rejeitamento às reformas formuladas desde o governo de Mariano Rajoy, e especialmente aos recortes em educaçom elaborados polo ministro de educaçom Wert.

Do mesmo modo, gostamos de incidir em que todas estas medidas estám a levar-se a cabo com a ajuda dos governos das comunidades autónomas e forais, eludindo as suas responsabilidades. Estám aplicar as decisons do governo central sem nemgum tipo de reparo, demonstrando umha vez mais que baixo o capitalismo e o autonomismo nom é possível a soberania e a independência dos povos que se atopam indefensos ante as reformas impostas desde a UE e o gran capital.

Nesta conjuntura política, as organizaçons estudantis que emprazamos este comunicado figemos um esforço político para poder estar à altura dos acontecimentos e poder criar umha alternativa real ao capitalismo depredador imposto e apresentado como única soluçom. Desde cada um dos povos aos que representamos propomos umha alternativa socialista e independentista, onde o poder económico e político resida no povo e onde nom seja possível destruír fontes de riqueza coletiva como a educaçom.

Cortes, reformas e diminuiçom de direitos sociais, políticos e culturais som o pam de cada dia do estudantado dos nossos povos. Com a escusa dumha crise, criada polos mesmos que estám a gestionar o poder desde os diferentes marcos governantes, estám-nos levando a um sistema esclavagista, onde os ricos som mais ricos e os pobres som mais pobres; onde os novos faraons tenhem nomes de multinacionais, e onde, com o acordo dos governantes e o patronato, seguem fatigando essa classe oprimida mediante os novos opressores que som as forças repressivas do estado.

Nom lhes bastava com a má situaçom na que se atopam já as línguas e culturas dos povos, senom que agora procuram destrui-las até a sua desapariçom cortando os orçamentos em educaçom e cultura. Aproveitarom a crise institucional e nom perderom o tempo em tentar uniformar as naçons dentro do estado para que a sua estrutura, sempre cambaleante, poda seguir existindo.

No entanto, justificam todo isto dizendo que nom há dinheiro, os ganhos nos mercados de alta gama aumentam, e também o gasto militar ou os soldos dos políticos. Nas escolas podem-se atopar cada vez mais cámaras e pessoal de seguridade privada, ao tempo que há que aumentar o número de estudantes por aula ou as horas letivas do professorado. Já nom há quem acredite nessa grande mentira de que nom há dinheiro.

Vám já muitos anos desde que começamos a falar sobre a privatizaçom da universidade, e nom som poucos os golpes que recebemos desde o começo da luita contra o processo de Bolonha. Antes, tachavam-nos de tolos e extremistas, agora nom há reitor que poda rebater, por desgraça, o rumbo que tomou a universidade com o beneplácito de cada um deles. Nom gostamos de ter que dizer isto, mas quem avisa nom é traidor. Nós nom temos nada que perder, e fica-nos todo por ganhar. É a hora de conquistar um modelo de sociedade justo e equitativo, onde o poder resida de verdade no povo.

Para acadar isto, a única saida possível é exercer a soberania de cada povo. Essa soberania que nos fai ser sujeitos em todos os processos e nom simples objetos de compra e venda e estar condenados a ser espetadores sofredores dos desoladores acontecementos. Dia a dia, desde cada centro educativo, devemos luitar contra cada medida imposta desde o governo e procurar as alternativas necessárias para acadar os nossos objetivos. Juntamo-nos à luita por umha educaçom pública e digna para todas, para poder construir a nova escola que nos eduque como pessoas livres. Só sendo sujeitos ativos dos processos educativos seremos quem de construir outro modelo de escola e sociedade.

Nesse caminho, a única alternativa possível é umha escola pública, laica, popular, anti-patriarcal, digna, e que cumpra com todas as necessidades linguísticas e culturais de cada naçom. Neste caminho,convidamos a todo o estudantado das respetivas naçons a que luite por esta mudança junto com nós. Somos donos do nosso presente e tem que ser o nosso compromisso, para construir o nosso futuro. É tempo de luitar! Com a luita estudantil conseguiremo-lo!

Até à vitória sempre!


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