Após mais de meia hora de levantamento de baldosas, um carro da seguridade privada de Prosegur apareceu no lugar sem intervir. Até que o fijo também umha unidade da polícia local que solicitou a identificaçomd@s operári@s por nom ter permisso para acordoar a zona, que fora efectivamente delimitada como corresponde para garantir umha intervençom deste tipo.
Posteriormente, @s estudantes volvêrom ficar sós e continuárom picando até algo antes das 14 horas, quando tocou hora de abandonar o trabalho, nom sem antes deixar bem asseguradas dúas faixas de denúncia e proteger com fita os espaços mais afectados.
De AGIR-Compostela esperamos que esta intervençom, recebida com alegria por estudantes que se passavam pola zona crendo que se tratava dumha obra com licença, acelere os trámites para que o Concelho ou a Universidade (nom se decidem a quem corresponde a competência sobre o passeio) ordenem os seus rostos visíveis a saír trabalhar de maos dadadas com os seus banqueiros preferidos, já que tam concernidos estám todos eles pola mediatizaçom da grandiosidade (teleférico, cidade da cultura, Campus Excelência e Campus Vida, Jacobeu e Ano Santo...) e o destaque desta cidade-ficçom sumida porém na realidade do tránsito, as obras e o turismo exagerados, a espanholizaçom e o folclorismo, a policializaçom asfixiante e o "postureo" de cidade ponteira com cifras de paro escandalosas e sem sectores económicos produtivos.