1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 (0 Votos)

A vaquinha polo que valeGaliza - Sermos Galiza - [Bernardo Valdês] Venho de escutar à conselheira do Meio Rural, Rosa Quintana, desafiando aos que nos mobilizamos na defesa do sector lácteo galego a que mostremos os documentos que mostram a existência dum acordo do governo francês fixando um preço mínimo para o leite.


Cartas marcadas as da conselheira, sabe perfeitamente quando lança esse repto que nom existe nengum acordo do governo francês fixando um preço mínimo. Nom é umha norma governamental mas um acordo do setor impulsado polo governo francês. Um governo que reuniu ao conjunto de agentes da cadeia láctea, desde a produçom até a distribuiçom, para conseguir que após várias horas de reuniom saissem com um acordo sobre o preço. Que impede ao governo do Estado atuar assim? Ou bem nom lhe importa o sector láteo galego ou bem nom tem ascendência sobre a indústria e a distribuiçom, ou bem ambas as cousas. Onde o governo francês consegue a anuência da indústria e da distribuiçom para subir o preço que recebem as gadeiras e os gadeiros, o governo de Rajoy -com o aplauso de Feijoo- reune os agentes da cadeia para se tirar fotos e fazer vagas declaraçons.

O acordo francês de 34 céntimos/litro nom é a soluçom para todos os males, entre outras cousas porque nom se refere ao conjunto do leite produzido nesse Estado, deixa fora por exemplo ao leite que se destina à elaboraçom de produtos para a exportaçom, no caso francês umha parte muito importante. Sem embargo no Estado Espanhol a imensa maioria do leite produzido se destina ao consumo interno e para produtos que entram dentro do acordo francês.

O problema para que no Estado Espanhol nom exista um acordo similar ao francês nom é legal, é um problema político: os produtores de leite galego nom importam em Madrid. Repto à conselheira Quintana a que nos demostre o contrário, que fale com FeijooTejerina e Rajoy, que entre todas sentem à indústria e à distribuiçom e alcancem um compromisso de suba do preço cobrado polas gadeiras e os gadeiros. Nom é necessário que apareça no BOE o preço mínimo, só que indústria e distribuiçom o aceitem.

Na vez dum acordo sobre os preços o Ministério anúncia-nos agora a concessom dumha ajuda, a falta de conhecer os pormenores da mesma bem-vinda seja. Mais umha mostra de que as mobilizaçons si servem, mais ainda quando vai haver eleiçons em poucos meses. Agora bem, a ajuda pode paliar a situaçom económica dalgumhas exploraçons no curto prazo, sem embargo os problemas reaparecerám mais cedo que tarde se nom se resolvem os problemas de fundo.


Diário Liberdade é um projeto sem fins lucrativos, mas cuja atividade gera uns gastos fixos importantes em hosting, domínios, manutençom e programaçom. Com a tua ajuda, poderemos manter o projeto livre e fazê-lo crescer em conteúdos e funcionalidades.

Microdoaçom de 3 euro:

Doaçom de valor livre:

Última hora

Publicidade
Publicidade
first
  
last
 
 
start
stop

Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.

Contacto: info [arroba] diarioliberdade.org | Telf: (+34) 717714759

Desenhado por Eledian Technology

Aviso

Bem-vind@ ao Diário Liberdade!

Para poder votar os comentários, é necessário ter registro próprio no Diário Liberdade ou logar-se.

Clique em uma das opções abaixo.