Assim o anunciou o Comité de Greve (com representaçom de CIG, USO e CCOO), cuj@s componentes fôrom despedidos pola empresa como represália perante a continuidade deste conflito, no que a CIG considera um ataque laboral.
A moçom municipal apresentada, que será debatida na segunda-feira, solicita à corporaçom municipal um posicionamento claro instando a direçom de Urbaser a readmitir o Comité de Greve e retirar as sançons impostas a outros e outras grevistas. Também que se demande à empresa que negocie com a mediaçom do Conselho Galego de Relaçons Laborais para atingir umha soluçom do conflito. Em caso de a empresa nom aceder a estas demandas, as e os operários demandam a recuperaçom municipal do serviço privatizado.
Ao mesmo tempo o pessoal de Tragsa continua com as mobilizaçons. Esta mesma manhá decorria em Lugo umha nova marcha reivindicativa.
Nesta greve, iniciada para reclamar umha atualizaçom salarial que nom se produz desde 2011, os e as trabalhadoras da limpeza estám a denunciar a nula vontade negociadora e as “práticas mafiosas” da empresa, que conta nesta estratégia de desgaste com a atitude cúmplice do governo local (em maos do PSOE). No decurso do conflito Urbaser levou avante represálias contra o pessoal participante no conflito, com despedimentos e sançons, e recorreu a fura-greves doutras localidades ou a empresas como Tragsa. Mesmo se produziu o atropelo de umha membro do Comité de Empresa, que participava num piquete, por parte de um responsável da empresa.