Umha feira, criada pola "Associaçom de Mulheres em Igualdade de Vigo", entidade ligada ao Partido Popular, que conta com subsídios de milhares de euros da Zona Franca de Vigo, Deputaçom de Ponte Vedra, CEP e Junta da Galiza, todas elas geridas polo partido presidido por Mariano Rajói.
Empregália contará com 40 ofertas de emprego, quase todas vinculadas com o exército espanhol, pretendendo fomentar na cidade de Vigo um novo modelo de oferta de emprego, no que a classe trabalhadora viguesa é considerada como gado, sob a atenta focagem das ETTs e do grande capital.
Ao igual que aconteceu com Porriemprego, está primeira ediçom de caráter autonómico, é pura propaganda. Tem como única finalidade fazer umha maquilhagem das políticas neoliberais que o Partido Popular está a executar sob ordens da troika. Umhas politicas que provocam precariedade e inestabilidade laboral, e que destruem todos os dias milhares de empregos por meio do despedimento livre.
Quarenta ofertas de emprego é umha ridícula quantidade em comparaçom com os mais de 40.000 desempregadas e desempregados da cidade e perto das 300.000 da Galiza. A quem pretendem enganar?
Está feira tem dous objetivos definidos, por um lado, é umha cortina de fumo da ultradereita espanhola para emascarar que quase 13 viguesas perdem cada dia o seu emprego, mas também dotar a está entidadefantasma de dinheiro público para poder jogar à caridade, e com toda probabilidade desviá-los para espúreas iniciativas.
Da Assembleia Comarcal de NÓS-Unidade Popular de Vigo exigimos umha auditoria desta iniciativa, a imediata investigaçom por malversaçom de fundos públicos ao partido de corruptos de Feijó, Barcenas e Mata, assim como as organizaçons satélites que presidem.
Da Unidade Popular fazemos um apelo ao povo trabalhador viguês a combater as politicas neoliberais do Partido Popular através da luita organizada e a mobilizaçom popular.