Segundo informárom participantes no protesto, trata-se de evitar quatro casos críticos de mulheres com filhos e filhas, desempregadas e empurradas a viver em teito se os planos do Banco Pastor forem avante.
A daçom em pagamento poderia evitar a perda de um teito por parte das atingidas polos despejos, se bem o problema é mais complexo e exige soluçons mais radicais que dem cabo dos privilégios bancários frente aos direitos dos e das inquilinas galegas.
O roteiro revindicativo denunciou o papel dos bancos, que defraudam milhons e jogam com o direito à vivenda, um direito fundamental que na prática é violado polas corporaçons financeiras com a cumplicidade das instituiçons públicas.
Também lembrárom a sucessom de suicídios devido aos despejos constantemente praticados contra pessoas sem recursos que nom podem afrontar hipotecas e caem no desespero perante a falta de proteçom das instituiçons, que estám ao serviço dos bancos e nom das pessoas afetadas.
STOP Despejos adverte que o número total de pessoas e famílias atingidas é desconhecido, mas está em aumento em Compostela e na Galiza toda. Insistírom no caso de umha família de Cacheiras, em Teio, formada por 9 membros, 5 deles crianças, e de umha outra no bairro das Fontinhas, cujas precárias condiçons económicas anuncia um iminente novo caso de possível despejo.