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300113 desemp2Galiza - Diário Liberdade - A Assembleia de Desempregad@s da Lourinha, realizou ontem umha concentraçom de protesto diante do INEM do Porrinho.


Coreando palavras de ordem, como: "Nom pode ser, obreiros na rúa e os ricos a encher", "A soluçom, trabalho para tod@s", e "Trabalho temporal, terrorismo patronal", denunciárom a grave situaçom de desemprego que se vive na comarca.

Reproduzimos a folha de denúncia repartida no local:

A Lourinha tem um dos ritmos de crescimento do desemprego mais elevados da provincia, depois do concelho de Redondela.

O desemprego na Lourinha segue numha linha de crescimento ilimitado. Na atualidade, a taxa de desemprego na nossa comarca ascende a ........
Umha de cada quatro familias galegas mal vivem baixo o limiar da pobreza, padecendo situaçons de verdadeira miséria.

A classe trabalhadora galega está a sofrer duríssimas condiçons, assim como agressons constantes contra os seus direitos laborais. Muitos/as vem-se na obriga de trabalharem horas veladas sem remuneraçom económica, por medo a ficarem sem choio, mas estas medidas perjudicam diretamente aos que nom tenhem emprego. Nom devemos esquecer que qualquer pode ser despedido em qualquer momento, e achar-se na nossa situaçom.

Os ricos som cada vez mais ricos, e os que fecham as empresas saem com grandes lucros pessoais. Enquanto deixam obreiros/as sem cobrar, ou no melhor dos casos com demoras de pagamento, até cobrar parte dos seus direitos do fundo de garantía social, onde a classe trabalhadora paga por segunda vez a si mesma, e onde o patronato nom aporta nada.

300113 desempOs meios de comunicaçom nom deixam de favorecer e avalar os cortes socio-laborais. Estes meios, nom som mais do que empresas privadas pagadas polo empresariado, e ao serviço da burguesía, polo que estám interesados em difundir esa imagem.

Os 2.000.000 de euros gastados pola Concelharía de Emprego de Nelsom Santos, nom estam a dar soluçom à grave situaçom do desemprego em Porrinho. Mais bem estam a ser empregados para subsidiar às empresas, em troca de mao de obra precária e nom remunerada.

No caso de Mos, onde há poucos dias Nidia Arévalo parabenizava-se pola reduçom fitícia do desemprego, a questom è a mesma. Se o paro baixou modestamente nos meses de verao, foi graças à hotelaria, mas na atualidade seguem as mesmas dinámicas de destruçom de emprego.

De jeito trágico, vemos quase a cotio, como o problema do suicídio se está a converter numha lamentável saída para demasiada gente, perante o silêncio dos meios de desinformaçom. Nom podemos seguir permitindo estas agressons, despejos de vivendas, falta de atençom socio-sanitária, desumanizaçom das administraçons públicas, fraudes bancários e continuados cortes nas liberdades individuais e coletivas.

Nom pode ser, desempregad@s na rua e os ricos a encher !!
Os verdadeiros delinquentes levam fato e garavata!
Lourinha, janeiro de 2013


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