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Galiza - Diário Liberdade - DSC00082-47No marco da Greve Geral Internacional, a Galiza e Portugal vão às ruas, e vamos acompanhar o que acontecer nesses dois países ao longo dessas 24 horas.


Como fizemos várias vezes ao longo destes dois anos e meio de trabalho, o Diário Liberdade vai acompanhar a vindoura Greve Geral, a 14 de novembro, minuto a minuto. No marco da Greve Geral Internacional, a Galiza e Portugal vão às ruas, e vamos acompanhar o que acontecer nesses dois países ao longo dessas 24 horas.

Será através do próprio site e do twitter. Usaremos o twitter do Diário Liberadade destinado em exclusivo ao acompanhamento de eventos minuto a minuto. Convidamos-te a aderires desde já, e no 14N receberás toda a informação sobre a Greve Geral desde o minuto um: 

Desde já, fazemos um apelo à colaboração. O Diário Liberdade está aberto a toda classe de contributos de leitores e leitoras, de pessoas que se estejam manifestando ou nos piquetes... Podes enviar-nos fotos, vídeos, informações e dados que aches de interesse. Tanto desde Portugal como desde a Galiza poderás enviar os teus contributos para diarioliberdade@gmail.comPermanentemente revisaremos o correio e essa será a via de comunicação prioritária.

Para contatares telefonicamente, caso precisares informar urgentemente de alguma questão, podes ligar desde a Galiza para o número 668 87 89 21. O número telefónico para informações urgentes desde Portugal será 91.037.011.7 (Vodafone). Lembramos que a via de contato prioritária será, contudo, o email diarioliberdade@gmail.com

Greve Geral na Galiza e Portugal: Mesmo dia, ataques análogos e momentos de resposta diferentes.

As classes trabalhadoras da Galiza e Portugal voltam às ruas mais uma vez, junto com as de vários países da Europa, incluídos todos os da Península Ibérica. É a primeira Greve Geral convocada com caráter marcadamente internacional, como internacionis são as agressões do capital.

Portugal, onde a greve foi inicialmente convocada pela CGTP-IN (com a amarela UGT se desmarcando), chega a este dia num dos ambientes de mobilização social mais álgidos desde o 25 de Abril. Desde 15 de setembro grandes manifestações têm acontecido semana após semana, chegando às portas de alguns dos edifícios no núcleo do regime, como a Assembleia da República ou o Palácio de São Bento, para exigir a demissão do governo portugues. Após vários conatos, o 'contingente' de indignadas/os parece ter-se incorporado definitivamente à dinámica de protestos, com um nível de politização variável.

Na Galiza, com o centro de poder no estrangeiro, os níveis de mobilização da primavera recebérom a resposta do circo da democracia burguesa (na que a ultradireita do Partido Popular alargou a sua sombra nas eleições de 21-O: com 10% mais de abstenção que nos anteriores comícios, fez maior a sua vantagem e renovou o governo) e da brutal repressão (o último episódio, a detenção sob a lei 'antiterrorista' e linchamento mediático a duas pessoas independentistas, numa ação policial com montagem fotográfica incluída). A CIG (nacionalista e o maior sindicato da Galiza) cedeu várias vezes ao ditado polas sucursais dos amarelos espanhóis CCOO e UGT e nom avançou com a Greve Geral. Estes dous sindicatos afins ao regime acabárom por decidir como e quando.

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