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240412 1mGaliza - NÓS-UP - 1º de maio: Após o êxito de 29 de março há que seguir luitando. Por umha greve geral de 48 horas.


O maciço apoio à greve geral de 29 de março exprimiu a firme vontade da classe obreira galega de luitar polos nossos direitos laborais e liberdades ameaçadas polas políticas ultraliberais que está aplicando o atual governo do PP, como antes fijo o do PSOE.

As decisons adotadas posteriormente por Rajói, com a apresentaçom de uns orçamentos reacionários que incidem na destruiçom das conquistas sociais e no incremento do IRPF, acompanhado de umha amnistia fiscal que legaliza a especulaçom e a fraude das grandes fortunas, assim como novos passos na privatizaçom da sanidade e educaçom, confirmam que énecessário manter e radicalizar a luita para frear a ofensiva burguesa.

Sabíamos e sabemos que com umha só greve geral nom se pode tombar a reforma laboral.  Nom podemos pois deixar-nos arrastar polo conformismo e a resignaçom. Temos que seguir na luita. Nom há outra alternativa!

A unidade obreira e a firme decisom de luitar do conjunto do povo trabalhador galego som poderosas armas que nos fam invencíveis. Um povo unido, organizado e com consciência é temido e respeitado polo seus inimigos.

Esta é umha batalha longa e difícil. Mas podemos, e sobretodo devemos, ganhá-la!

Porém, para podermos lograr vitórias temos que somar mais energias, golpear com mais força, para que assim se escuite o clamor popular. Temos que rebelar-nos!

A burguesia sabe que o presente é de luita e o futuro é nosso. Por este motivo, está a rearmar-se, reforçando os aparelhos repressivos, preparando umha nova reforma do Código Penal para criminalizar ainda mais a luita obreira e popular.

Frente este adverso panorama, até o momento a contraofensiva de classe foi e seguesendo insuficiente como medida de pressom que altere as políticas do PP. Éimprescindível, pois, prosseguir na luita, nom dar trégua. Continuar polo caminho abertono dia 29 de março.

A unidade e permanente mobilizaçom da classe obreira e do conjunto do povo trabalhador é a única forma para mudar as receitas económicas que nos condenam ao desemprego, à pobreza, e à precariedade. Às políticas ao exclusivo serviço dos interesses da grande burguesia espanhola e internacional.

 A Revoluçom Socialista é a única via da nossa emancipaçom

Nestes últimos anos, fomos aprendendo que os partidos sistémicos defendem e representam interesses similares. Que PSOE e PP som as duas caras da mesma moeda. Também tivemos ocasiom de comprovar como as alternativas da esquerda reformista (BNG e IU) quando gerem espaços institucionais, aplicam políticas mui parecidas com as do PSOE e PP.

Nom há, portanto, soluçom aos nossos problemas, nem temos futuro algum no capitalismo. Há que mudar de sistema. Há que vertebrar um amplo espaço obreiro e nacional que levante sem complexos e timoratismo a alternativa socialista. Que indique sem ambigüidades que a única forma para acabar com este inferno é a via revolucionária. Nom podemos seguir deixando-nos enganar polas promessas eleitorais de um regime corrupto e apodrecido. Temos que contribuir para a sua queda.

A classe obreira galega tem que combinar a luita contra o Capital com a luita pola nossa libertaçom nacional. Galiza deve sair da zona euro, abandonar a Uniom Europeia e romper relaçons com os organismos imperialistas do capitalismo. Há que quebrar a submissom com o FMI e a UE. Mas, para o conseguirmos, temos que dotar-nos de um Estado próprio, exercendo o direito de autodeterminaçom para conquistar a nossa independência e plena soberania.

Este 1º de maio deve ser umha grande jornada de mobilizaçom e luita obreira. Tem que ser um enorme grito em prol da convocatória de umha greve geral de 48 horas na que a classe obreira ocupe as ruas e paralise totalmente o País.

Miguel, Telmo liberdade!

Viva a luita obreira!

Viva Galiza ceive, socialista e feminista!

Galiza, 1º de maio de 2012


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