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260410_golfo_AS_PONTES.jpg Galiza Livre -  De “despensa y criadero” de Espanha, como gostavam de dizer os franquistas, a um país devotado ao sector serviços e crescentemente improdutivo.


Após o desmantelamento prolongado de agro e pesca de baixura, consolida-se também a dependência de economias produtivas alheias, e nom só no sector agro-alimentário. Agora conhecemos, graças a informes do Instituto Energético da Galiza, que a nossa economia precisa, para funcionar, de fontes energéticas afastadas e em maos de poderosas transnacionais.

Em apenas dez anos (2000-2010) a sociedade galega reduziu à metade a sua capacidade de autoabastecimento, com as enormes consequências que tal cousa tem para um horizonte de soberania política. No dia de hoje, apenas o 13% de energia consumida é própria (como é sabido, arredor dum terzo da produzida marcha para Espanha).

As térmicas das Pontes e Meirama passárom de consumir o lignito pardo das nossas minas –processo tremendamente contaminante- para trazê-lo de latitudes foráneas, sobretodo através da importaçom via marítima.
Desta maneira, e à margem do crescente negócio do vento, que cobre umha franja de produçom mínima, a Galiza importa crude e produtos petrolíferos (nuns 57%), gás natural (nuns 13% ) e carvom (nuns 14%).


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