Esta é a nota comum com a delinquência "de luva branca" no Reino de Espanha, mas a realidade ainda pode ser pior.
Segundo investiga a juíza instructora do caso, alguns presos, na cadeia de Bonxe, desfrutam de privilégios ilegais, e que os diferenciam do resto de reclusos, e mesmo chamam por telefone móbil ao exterior. O director do centro de Bonxe declarou onte que "desconhece essa questom e nom tem constáncia de que exista umha pesquisa aberta".
A dia de hoje, sabe-se que um dos encarcerados empregou um telefone móbel de pré-pago para contactar com pessoas relacionadas com a trama. Isto, segundo considera a juíza instrutora, pode afectar a marcha das pesquisas, dado que pode modificar as atitudes de pessoas que iriam declarar como testemunhas.
Visitas irregulares.
Para culminar este tratamento de privilégio, sabe-se agora que algum dos detidos recebeu grande cantidade de visitas, algumha delas saltando os estritos trámites aplicados a todas as pessoas que visitam os presos.