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021212 miguelanxo-prado ardealemGaliza - Sermos Galiza - Ardalém é umha das novidades editoriais mais aguardadas. Da mao de El Patito Editorial chega o novo romance gráfico de Miguelanxo Prado, umha história arredor da memória e que está a receber os parabéns de umha crítica que a apresenta como umha das obras mais sólidas do autor.


Três anos leva Miguelanxo Prado a trabalhar em Ardalén, o seu novo romance gráfico que desde há umha semana tem um lugar de privilégio nas prateleiras de atualidade editorial nas livrarias. Porém, a história nasceu muito antes, por volta de há dez anos, antes mesmo de que o autor começasse a criar De profundis, o livro que levaria ao cinema.

Em Ardalém, a memória, as memórias, som protagonistas. A memória biológica do velho ao que lhe vam faltando os dados, a procura da memória familiar e a identidade por parte da protagonista, a memória social da emigraçom e também a memória da repressom, artelhadas todas numha história compacta com a que se constrói a nova novela gráfica do nosso autor de banda desenhada mais internacional. De partida, Ardalém contará com sete ediçons noutras tantas línguas, como costuma acontecer com a produçom editorial da mais relevante figura da banda desenhada galega.

“Trata-se do mais maduradamente galego dos meus livros, onde todo está mais assumido, mais naturalizado”, comenta o autor de um romance que tem como cenário umha aldeia da montanha de Lugo e umha história de emigraçom como eixo da trama narrativa. A realidade -amparada em dados e documentos históricos- mistura-se com a fantasia, achegando-se como nunca ao realismo fantástico de origem galega do qual o Miguelanxo Prado bebe, nomeadamente na figura de Álvaro Cunqueiro.

El Patito Editorial, dirigida por Gema Sesar e o cartunista Fausto Isorna, publica esta nova obra de Miguelanxo Prado ao tempo que sai a sua ediçom em espanhol e diante das outras ediçons do autor. Consegue, desta maneira, introduzir no mercado a obra em galego ao tempo que sai noutras línguas habituais na produçom editorial das obras do autor. Trata-se do quinto em galego do autor que se publica na coleçom que o selo abriu para traer para a nossa língua a obra completa de Miguelanxo Prado e que até agora deu títulos como Stratos, Os companheiros. A Ordem da Pedra, De Profundis e, recentemente, Traços de Giz.

(Entrevista con Miguelanxo Prado no número 25 de Sermos Galiza)


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