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Foto - Sermos GalizaGaliza - Diário Liberdade - Reclamou-se proteçom para o Monte Pindo e para o rural em geral. Denunciou-se descaso da Junta e pedírom-se demissons.


A manifestaçom foi convocada por 80 entidades que aderírom a legenda 'Por umha Galiza sem lumes, por um rural com futuro', e recebeu o apoio de muitas mais. Conseguiu juntar um número compreendido entre os 1.500 e 3.000 manifestantes (dependendo da fonte consultada) na compostelana praça da Quintá, aonde chegou logo de percorrer as principais ruas do centro da capital galega no meiodia deste domingo.

Os gritos dos manifestantes pedírom a demissom do Conselheiro Hernández e a Conselheira Quintana, que dirigem conforme aos interesses do PP e o capital o departamento de Meio Ambiente, Território e Infraestruturas e o de Meio Rural, respetivamente. Nesse sentido, da Associaçom Monte Pindo Parque Natural (AMPPN), quem inicialmente promovera o protesto, explicou-se que a Junta da Galiza (controlada polo maior partido da ultradireita espanhola, o PP) tem "esquecido o rural e os montes" gastando dinheiro "na extinçom em vez da prevençom".

A despeito das palavras do Presidente da associaçom, mais provavelmente que um 'esquecimento', a explicaçom do desleixo da Junta com a prevençom dos incêndios no inflamável e eucalíptico monte galego talvez tenha mais a ver com o fantástico negócio da extinçom de incêndios. Assim, recentemente a Associaçom Profissional do Serviço Público de Defesa Contra Incêndios Florestais denunciava que os incêndios estám a convertir-se num "lucrativo negócio" por conta das externalizaçons.

"Nom mais lumes na Galiza", "Basta já de queimar" ou "Feijó, culpável, o Povo está que arde" fôrom algumhas das palavras de ordem mais repetidas. Precisamente, Alberto Nunes Feijó nom apareceu no protesto, apesar de em repetidas ocasions ter manifestado umha alegada preocupaçom com os incêndios florestais, que este ano 'combateu' com umha campanha "exitosa", segundo ele próprio. Afinal, entre os centenares de milhares de hectares queimadas apenas havia algum dos símbolos paisagísticos do país.

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O Monte Pindo, muito presente

 

Nom podia ser doutra forma. O Monte Pindo, brutalmente consumido polo fogo neste mês de setembro, ocupou um lugar central nas reivindicaçons. Reiteirou-se a necessidade de declarar o local zona catastrófica e proceder a catalogá-lo de Parque Natural, tal como reclamava desde fazia anos a AMPPN, recebendo como resposta "o silêncio cúmplice [dos incêndios] de uma administraçom que desouvíu o berro dos milhares de galegas e galegos". O Presidente da Cámara Municipal de Carnota, Ramom Noceda (BNG) denunciou que, hoje, o Monte Pindo "continua como estava" e que as autoridades competentes nom comunicam nada à vizinhança. Noceda já considerara após o incêndio a possibilidade de que fosse inciado precisamente para evitar a declaraçom do Monte Pindo como Parque Natural.

Foto de Sermos Galiza


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