Tal e como denúncia este vizinho, a escassíssimos quilómetros está situada na serra do Barbança a estaçom de vigiláncia aérea nº10 do exército espanhol que tem detectado nos últimos anos até o passo de meteoros pola zona.
Quiçá, a explicaçom de que nom se detenham estes lançamentos orquestrados esté mais perto da nova que esta semana publicou o semanário Sermos Galiza do que da sobrada capacidade de identificaçom de qualquer aparelho que sobrevoe a zona. O Sermos noticiava na passada quinta-feira que o exército espanhol recebe da Junta da Galiza mais de um milhom de euros por "ajudar" a apagar os incêndios, estranho convénio que pode justificar as imagens de impolutos militares espanhóis fardados e os seus veículos que de maneira esporádica nos proporcionam através dos média, ou também pôr em andamento a interaçom de causa-efeito.
Todos os anos assistimos incrédulos e indignados à mesma obra de teatro com idéntico guiom, todos os anos ardem milhares de hectares em macro-incêndios provocados e coordenados. Curiosamente, a máfia madeireira comércia com a madeira queimada e como a quem lhe fai falta respirar para viver, essa máfia e mais as empresas dos dirigentes do PP, curioso cluster, precisam dessa madeira e de terras para os seus monocultivos de eucaliptos, porém, é preciso botar à gente do rural, que abandonem a agricultura e os usos tradicionais do monte em mao comum. Mas tranquilos, se o escándalo for muito grande já se deterám a uns quantos pirómanos de perfil psicológico inestável que nascem nesta terra todos os anos e se reproduzem como os fungos, isso sim, sem aeroplanos no atrezzo, que saem muito caros.