Para além doutras ajudas específicas repartidas entre as grandes "famílias" mediáticas que operam na Galiza, o PP mantém o controlo e obediência mediática graças à TVG, através da qual se estima que polo menos 10 milhons de euros som repartidos entre as maiores corporaçons da comunicaçom.
O assunto é tam gritante que mesmo algumhas empresas da direita mediática, como a ourensana La Región, criticam Feijóo polo uso "discrecional e esbanjador" (sic) do dinheiro público dedicado aos meios, um uso que o próprio presidente criticava quando liderava a oposiçom parlamentar.
10 milhons que se somam aos 30 milhons em "ajudas"
A TVG distribui cada ano 10 milhons de euros entre corporaçons mediáticas privadas cujo compromisso com umha comunicaçom livre, plural e em galego é nulo, limitando-se a exercer de alto-falantes da grande burguesia e dos diferentes poderes económicos que sustentam o poder institucional espanhol na Galiza.
As queixas nom chegam só dos movimentos sociais e dos meios de comunicaçom alternativos, também algumhas empresas que se consideram "discriminadas" na "generosa" distribuiçom de dinheiro público a empresas de informaçom da direita estám a protestar por umha situaçom tam escandalosa como impune.
O Grupo La Voz, meios como Faro de Vigo ou El Correo Gallego enriquecem-se à custa nom do número de leitores e leituras que compram os seus panfletos reacionários, mas graças ao dinheiro público com que, obrigatoriamente, o povo galego tem que financiá-los por decisom do governante Partido Popular.
Curiosa exceçom às políticas de cortes no gasto público e "austeridade" que venhem caraterizando o governo ultra neoliberal e espanholista do PP em Compostela.