O ato é contra a prisão de outros dois manifestantes em ato contra a Copa no último dia 23. Daniel foi espancado e desmaiado dentro da viatura, tendo apresentado feridas e marcas ao chegar na delegacia.
Além das prisões, houve confusão quando policiais revistaram um artesão que passava pelo local. Durante o tumulto, policiais dispararam bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes e jornalistas.
Um contingente desproporcional cercou o ato com cavalaria e realizou intimidações contra os manifestantes. Apesar disso, o debate resistiu às ameaças.
Por volta das 18h30, as forças de repressão também tentaram ficar em frente às mesas de som e de debate para atrapalhar o ato, mas sem sucesso.