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160214 repressBrasil - Brasil de Fato - Na versão dos policiais, rapaz cometeu suicídio dentro do camburão, enquanto seria levado à delegacia.


José Guilherme Silva, de 20 anos, teve sua morte justificada como suicídio por policiais que o conduziam à delegacia. Após ter sido abordado e não encontrarem armas com ele, o rapaz foi colocado no camburão. De acordo com a versão dos PMs da Força Tática, Silva, já algemado e com as mãos para trás, teria sacado um revólver calibre 38 de cano longo e atirado contra a própria cabeça. A denúncia é do jornalista Bruno Paes Manso, do Estadão.

Manso ainda detalha que o tiro foi dado a uma distância de cerca de 50 centímetros da cabeça. Depois de examinar o disparo e ver que o preso estava algemado com as mãos para trás, o perito justificou a possibilidade do suicídio nos seguintes termos: "isso envolve um estudo personalíssimo da habilidade do agente que encontra-se algemado. E é sabido nos meios policiais tanto sobre a habilidade de movimento de alguns detidos, bem como sua condição pessoal de burlar a revista", diz o laudo.

A morte ocorreu no dia 14 de setembro de 2013, em Limeira, interior de São Paulo. Guilherme Silva havia sido preso sob a acusação de ter participado de um assalto na região. Após cinco meses, a família questiona a versão oficial e ainda luta por justiça.


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