Os moradores e moradoras do bairro denunciam "grandes necessidades" e reclamam de "boas condições para sobreviver" pois "as ruas estão buracads e sem iluminação correta". O coletivo mais afetado pela situação são as crianças quem, segundo a denúncia das vizinhas e vizinhos, "andam em média de 3 a 4 km todo dia para pegar transporte escolar".
As denúncias foram apoiadas por mais de 150 assinantes, e encaminhadas para a Prefeitura de São Paulo no início do mês de junho e, mais tarde, em agosto mas, segundo o coletivo de vizinhos e vizinhas, "a Prefeitura não toma qualquer atitude enquanto a isso".
As intervenções foram solicitadas, em ambos os casos, de forma urgente, com o resultado à vista. No primeiro caso, exigiram-se "providências referentes à lâmpadas apagadas" que faziam com que, naquela altura, já fizesse "cerca de oito meses que o trecho [da estrada do Capivari]" estivesse "sem iluminação".
Já em agosto, os e as residentes contataram novamente com a prefeitura paulista para lhes indicar a necessidade de "regularização mecânica e cascalhamento" dado que a rua "está cheia de buracos e o transporte escolar não consegue trafegar com as crianças. Elas têm que andar mais ou menos 4 km".
"Necessitamos ajuda" -indicaram para o Diário Liberdade os e as moradoras- "Algo de errado está acontecendo".