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160116 passadoraEsquerda Diário - O ano de 2015 fechou batendo recordes de desemprego, 1,184 milhão de pessoas perderam o emprego formal em relação ao mesmo período do ano anterior.


Frente ao maior nível de desemprego registrado na série da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio) Contínua, atingindo um montante de 9,077 milhões de pessoas, os trabalhadores se veem obrigados a recorrer a empregos sem carteira assinada e por consequência perdem uma série de garantias.

São 2,513 milhões de pessoas que estão hoje na fila da desocupação e em busca por emprego, por isso muitos brasileiros recorrem ao trabalho por conta própria, segundo o IBGE ao menos 913 mil trabalhadores já estão recorrendo ao trabalho informal, o que expressa a falta de opção e revela a queda de renda e de emprego.

Nessa situação, são milhares de mulheres trabalhadores que precisam recorrer ao trabalho doméstico como única maneira de sustentar suas famílias. O número de empregados domésticos aumentou 3,3% no último trimestre de 2015, o que significa 200 mil pessoas a mais e essa é uma tendência que não para de crescer.

Nos períodos de agosto a outubro de 2015, o contingente de trabalhadores domésticos chegou a 6,147 milhões de pessoas (com e sem carteira assinada), maior alta desde 2012. Entre os serviços estão faxineiras, cozinheiras, babás, jardineiros e motoristas, contabilizando uma maioria de mulheres trabalhadoras.

Nos últimos anos o número de empregadas domésticas vinha se reduzindo, mas agora frente à enorme crise econômica ele tende a aumentar combinado com salários mais baixos e maior precarização. De acordo com o Pnad, o rendimento do trabalhador doméstico caiu 2,4% no trimestre terminado em outubro, chegando a R$742 em média.

Essa situação é fruto da crise econômica, que o governo Dilma aliado com todos os partidos da ordem descarregam com força nas costas dos trabalhadores. Ao tempo em que o governo federal aprova o “super fundo” partidário e os políticos acumulam fortunas com salários e privilégios, os trabalhadores amargam as filas de desemprego e o trabalho precário.

É preciso um saída independente dos trabalhadores para enfrentar a crise e fazer com que sejam os capitalistas e os seus representantes que paguem por aquilo que criaram.


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