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UFRNBrasil - Coletivo Construção - Mais uma vez, as Reitorias mostram sua real intenção na garantia de "segurança" nas universidades, com um projeto de educação para privilegiados e de criminalização e tortura a estudantes.


Dia 9 de outubro, um estudante de Ciências Sociais chamado Marcos Luís foi torturado em pleno horário de aula ao transitar entre setores. No ato, foi arrastado pelos cabelos, sua boca foi entupida de areia pelos opressores assim como também foi algemado e golpeado de forma truculenta. Essa ação aconteceu exatamente no espaço de convivência do setor II ao observar os "seguranças" da GARRA e da DSP (Departamento de Segurança Patrimonial) depredando o patrimônio da universidade e, sobretudo, um espaço de convivência construído de forma autônoma pelos estudantes

A mesma dita "segurança", que já se envolve em diversos escândalos de violência dentro do âmbito acadêmico, chegou ao cúmulo do intolerável: praticou, sob NENHUMA justificativa, o abuso de violência contra Marcos - transeunte e, coincidentemente, aluno da UFRN - que se recusou a obedecer os excessos autoritários de seus opressores. Esse caso indignante evidencia o fracasso dessa política de segurança sendo causa da mobilização para denunciar esses repetitivos excedentes constrangedores para a comunidade.

Apesar das nossas responsabilidades estudantis, estamos aqui para comunicar, externalizar e divulgar para todo corpo estudantil, depois de dois anos da última ocupação da reitoria, a ineficiência das medidas adotadas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que há muito tempo se mostram incapazes de oferecer proteção a todxs as pessoas que vivem, trabalham, estudam e convivem dentro do Campus.

A reunião realizada em 15-10-2014 na sala dos colegiados superiores, com a presença dos estudantes, da reitora Ângela Paiva, os pró-reitores, procuradores da universidade, diretores de centro, corpo docente e representantes da segurança universitária, não obteve grandes avanços quanto às questões levantadas por aqueles que se sensibilizaram com a causa do Marcos Luís. Como fruto disso, partidos e movimentos sociais, centros e diretórios acadêmicos, DCE, autônomos, anarquistas decidiram (re)ocupar a reitoria devido aos constantes casos de abuso de autoridade, resultado de uma política opressora que vemos fora e dentro do ambiente universitário.


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