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230715 goiasBrasil - A Verdade - Em resposta a decisão dos governos estadual e federal de privatizar a CELG – Companhia Energética de Goiás, dezenas de manifestantes e entidades sindicais e populares a exemplo e partidos políticos se reuniram no dia 13 de julho no centro de Goiânia para lançar o Movimento em Defesa da CELG por Energia Barata e de Qualidade.


Em resposta a decisão dos governos estadual e federal de privatizar a CELG – Companhia Energética de Goiás, dezenas de manifestantes e entidades sindicais e populares a exemplo e partidos políticos se reuniram no dia 13 de julho no centro de Goiânia para lançar o Movimento em Defesa da CELG por Energia Barata e de Qualidade. O objetivo é a conscientização da população e a ampliação das adesões contra a privatização da CELG. Atualmente, 51% da empresa pertence ao governo federal e 49% ao Estado de Goiás que pretendem vendê-la por R$ 6 bilhões, quando a mesma fatura mais de R$ 8 bilhões por ano sem falar do seu patrimônio.

Diversas lideranças sindicais, estudantis e populares usaram da palavra durante o ato para afirmar a importância e necessidade da união de todos setores organizados da sociedade em defesa do patrimônio público, de energia de boa qualidade e barata e contra a privatização da CELG.

O ato lembrou que a privatização interessa apenas a um pequeno grupo de empresários que vai lucrar com isso. Para João Maria, do Sindicato dos Urbatnitários de Goiás, “O processo de privatização no Brasil não trouxe solução para o setor e sim a baixa qualidade dos serviços prestados e uma das tarifas de energia mais caras do mundo” ressaltou o diretor

Já Mauro Rubem, presidente da Central Ùnica dos Trabalhadores – GO, lembrou que a CELG vem sendo sangrada há vários anos por gestões descomprometidas com o futuro da empresa. “Esse modelo já é conhecido por nós. Sucateiam a empresa para depois vendê-la a preço de banana”. Mauro Rubem afirmou ainda que se a Celg for privatizada, vamos assistir ao “enxugamento dos custos”. Ou seja, a não realização de concurso público, terceirização e subcontratação que colocam em risco a vida de trabalhadores e consumidores. E denunciou: “A empresa foi abandonada pelo governo estadual há anos, mesmo fornecendo energia elétrica a mais de 6 milhões de pessoas, sendo que destas, mais de 600 mil moram no campo. Desde 2002 que o Estado não prioriza a execução de obras necessárias para o fornecimento de energia de qualidade, na clara intenção de sucatear a Celg”

Durante o ato, a militancia da UJR e do Unidade Popular pelo Socialismo marcou sua presença com a realizando a propaganda das idéias do socialismo e da revolução.

Toda a população goiana está sendo convocada a se engajar e fortalecer o Movimento em Defesa da CELG participando das reuniões e construindo novas manifestações para barrar esse processo de privatizações,


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