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110912 construcao civil  33b578d142Brasil - Observatório do Trabalhador - Em assembleia realizada na manhã deste domingo (09), em Vitória, os profissionais da construção civil decidiriam entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir desta segunda-feira (10). De acordo com o presidente do Sindicato da Construção Civil do Espírito Santo (Sintraconst-ES), Paulo César Borba Peres, cerca de 15 mil operários deverão cruzar os braços.


A categoria reivindica o pagamento dos pontos que foram cortados durante os 17 dias de greve, realizada no mês de agosto. “Tentamos negociar com o Sinduscon para que os dias fossem pagos e a gente faria uma compensação, mas o Sinduscon voltou atrás, fazendo acordo individual com os trabalhadores”, disse Antônio Carlos.
 
Já o assessor de relações trabalhista do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-ES), Fernando Otávio Campos, disse que a categoria foi quem voltou atrás nas negociações. “Quando os dias são cortados, os benefícios também são. Mas as empresas associadas decidiram manter o pagamento dos benefícios como férias e décimo terceiro. Porém, os trabalhadores não aceitaram interferências nos dias parados e, além disso, pediram adiantamento. Eles mesmos voltaram atrás”, disse o assessor.
 
Entenda o caso
 
Os trabalhadores da construção civil entraram em greve no dia 06 de agosto, após a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que suspendeu o reajuste de 14% estipulado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em julho.
 
O aumento decidido em dissídio coletivo da categoria não chegou a ser pago. O Sinduscon-ES recorreu da decisão junto à instância superior, que julgou favorável o pedido de liminar que determina o pagamento de apenas 7,5% aos trabalhadores. No entanto, no dia 22 de agosto, o TST voltou atrás e concedeu o reajuste de 14% à categoria.
 
Mesmo com a decisão do TST, a orientação do Sinduscon-ES era de que os dias parados não seriam pagos. Mesmo com o retorno ao trabalho no dia 23 de agosto, a categoria já havia acenado para a possibilidade de nova greve caso as empresas mantivessem o corte de pontos.
 
Foto: OdT

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