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protestoyoaniBrasil - Diário Liberdade - Segundo informações da LBI-QI, que terá promovido o protesto, cerca de cem pessoas enfrentaram a blogueira protegida pelas forças do regime capitalista.


Mais de 100 ativistas, segundo a LBI, participaram da manifestação contra a blogueira mercenária Yoani Sanchez ocorrida no final da tarde da quinta-feira, 21 de fevereiro, em São Paulo, durante um "debate" a portas fechadas que seria realizado na Livraria Cultura, localizada na Avenida Paulista.

A realização da manifestação de repúdio foi uma iniciativa em que participaram conjuntamente e a iniciativa da LBI, de acordo às informações fornecidas por essa corrente, o PCR, PCdoB, PCB, Jornal Inverta (PCML) e Comitê de Solidariedade a Cuba, além de outras entidades e ativistas independentes.

Houve enfrentamentos verbais no hall de entrada à sala onde o ato seria celebrado, que da LBI classificam de 'provocações', e que foram respondidas reivindicando a liberdade dos cinco cubanos presos nas cadeias norte-americanas por defenderem a ilha.

Durante o encontro fechado de Yoani com membros da mídia murdochiana os manifestantes ocuparam o auditório da livraria e através de palavras de ordem, faixas e cartazes, expressaram sua defesa da revolução cubana e o rechaço à blogueira, que trabalha a soldo de vários dos principais imperios da mídia do regime capitalista.

O encontro entre os agentes capitalistas tornou-se, portanto, inviável. Diante do combativo protesto, a blogueira mercenária que até então palestrava foi obrigada a se retirar do palco e ficou sem terminar os outros compromissos de sua agenda reacionária. A noite de 'autógrafos' do seu de panfleto, montada pela mídia venal para marcar pomposamente a turnê desta figura no Brasil, também teve que ser cancelada por conta da manifestação.

Desde a LBI indicam que "apesar de nossas pequenas forças, nos orgulhamos de ter tomado a iniciativa política de convocar esta manifestação internacionalista proletária que demonstrou concretamente a solidariedade militante com a revolução cubana e suas conquistas".

Yoani Sánchez... uma masoquista?

Yoani Sánchez, pró-capitalista declarada, critica supostas faltas de liberdades na ilha socialista e tem chegado a denunciar torturas na delegacia policial, das que teoricamente teria fotografias. Tais fotografias nunca foram feitas públicas.

Ainda, as faltas de liberdades e a 'perseguição' a que Yoani se vê alegadamente submetida não impedeu a mulher de terminar seus estudos na Universidade de Havana com uma tese intitulada 'Palavras sob pressão' em que criticava duramente o goveno cubano, comparando-o às ditaduras sofridas na América Latina no século XX.

Embora Yoani residiu desde 2002 na Suíça, tornou ao seu país em 2004. Dois anos foram suficientes para esquecer a, com certeza, terrível perseguição que tem que aturar. Reside na ilha desde esse ano, sendo uma figura pública contra a Revolução Cubana e colaborando com numerosos meios do regime capitalista. Ainda, nos últimos oito anos viajou até 20 vezes ao estrangeiro para ministrar palestras contra o governo socialista de seu país ou para desenvolver outras atividades ao serviço das potências imperialistas.

Uma repressão terrível, sem dúvida, à que Yoani está submetida.

Foto: LBI-QI - Imagens do protesto.


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