O documentário também mostra diversos confrontos entre índios, manifestantes, polícia militar e seguranças da administradora Terracap, que além de ser a estatal que administra as terras públicas do Distrito Federal, curiosamente também é uma das patrocinadoras do Festival de Brasília do cinema brasileiro.
O filme retrata exatamente este movimento de resistência ao avanço das construções desse novo bairro em Brasília, que tenta retirar do local um antigo santuário indígena e uma comunidade indígena que habita a área.
A causa relatada no curta comoveu a platéia que ao fim da exibição, pela primeira vez desde o início da mostra competitiva do Festival de Brasília, aplaudiu um filme em pé.
O filme é de um coletivo de cineastas e tem o objetivo de ser uma ferramenta politica que se desdobra em ações práticas.
Fonte: da redação, com agências