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140912 metro rj bbBrasil - Fenametro - A tarifa do metrô carioca é a mais cara do Brasil. E ela poderá ficar mais cara ainda, já que um novo cálculo permite reajustar a passagem acima do indicador IGP-M. A denúncia é do Sindicato dos Metroviários do Rio de Janeiro (Simerj).


O novo reajuste começará a valer a partir de 2 de abril. O último aumento levou o preço da passagem de R$ 3,10 para R$ 3,20.

O próximo reajuste deverá ficar bem acima do IGP-M (indicador utilizado para definir o aumento anual) já que a cada cinco anos a concessionária MetrôRio pode revisar o preço da tarifa considerando os investimentos feitos no sistema, conforme previsto no contrato de concessão. Neste ano, a empresa adquiriu 19 novos trens pelo valor de R$ 320 milhões.

No cálculo da revisão, o MetrôRio está autorizado a considerar, por exemplo, a necessidade de aumentar a eficiência operacional da empresa, os custos com empréstimos e financiamentos, investimentos e uma fórmula que considera o equilíbrio financeiro da concessionária.

O Simerj lembra que, lamentavelmente, as concessões das Barcas, da Supervia e do Metrô não oferecem um transporte de qualidade para população. São constantes os problemas operacionais em todas elas e a população usuária é quem mais sofre.

Quanto à questão tarifária, o Sindicato denuncia que é um verdadeiro absurdo onerar ainda mais a população usuária com valores de passagem abusivos quando falta qualidade nos serviços das concessões.

No caso do MetrôRio, em especifico, está previsto no contrato de concessão que as receitas adicionais com aluguel de espaços, mídias, entre outros, deveriam servir para diminuir o preço das tarifas, mas não há fiscalização e a concessão não cumpre essa previsão contratual.

A Agência Reguladora de Transporte (Agetransp) publicou, no dia 5 de setembro de 2012, no Diário Oficial, a criação de um grupo de trabalho para planejar as ações de revisão de cinco anos do contrato de concessão.

A população espera que, além de uma revisão menos onerosa na questão tarifária, sejam discutidas também medidas efetivas para a melhoria na qualidade dos serviços da concessão MetrôRio.

Os usuários do metrô devem preparar o bolso. O próximo reajuste da tarifa deve ficar bem acima do IGP-M — indicador da Fundação Getúlio Vargas utilizado para definir o aumento anual.

A cada cinco anos a concessionária MetrôRio pode revisar o preço da passagem considerando investimentos feitos no sistema, conforme previsto no contrato. Justo este ano, a empresa adquiriu 19 novos trens pelo valor total de R$ 320 milhões.

No cálculo de revisão, o MetrôRio fica autorizado a considerar, por exemplo, a necessidade de aumentar a eficiência operacional da empresa, os custos com empréstimos e financiamentos, investimentos e uma fórmula que considera o equilíbrio-financeiro da concessionária.

A empresa não quis se pronunciar. O reajuste sempre começa a valer no dia 2 de abril. O último aumento foi de 3,5% e levou o preço passagem de R$ 3,10 para R$ 3,20.

Nesta quarta-feira, foi publicado no Diário Oficial, pela Agência Reguladora de Transportes do Estado (Agetransp), a criação de um grupo de trabalho para planejar as ações da revisão de cinco anos do contrato.

Este ano, o aumento de 60% no valor da tarifa das Barcas — que passou de R$ 2,80 para R$ 4,50 — teve amparo justamente nas revisões quinquenais do contrato de concessão com a empresa.

Nesta quarta, a prefeitura multou o MetrôRio por irregularidades nas baias de parada de ônibus construídas na Avenida Presidente Vargas, altura da passarela do Metrô na Cidade Nova.

A fiscalização da Secretaria de Conservação emitiu três multas no valor total de R$ 8.559,30 por obra executada fora dos padrões.

Só este ano, a prefeitura já multou a concessionária pela mesma irregularidade vinte e duas vezes, num valor total de R$ 18.994,58.

Foto: Fenametro


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