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020112_integralistasBrasil - PCO - O integralismo foi, ideologicamente, o reflexo de uma série de manifestações do fenômeno fascista na Europa pós-guerra.


Mas como fenômeno político concreto foi a resposta contra-revolucionária da burguesia ao crescimento da revolução proletária no Brasil nos anos 30. Na Itália, com a ascensão de Mussolini ao poder no começo da década de 20, e na Alemanha com a ascensão do nazismo de Hitler na década seguinte. Este fenômeno foi marcado também na Espanha, com Francisco Franco, em Portugal, com António Salazar.

O stalinismo e o fascismo foram dois fenômenos políticos da maior importância do século XX, marcado por uma crise revolucionária mundial sem precedentes. Depois da Revolução Russa, através de uma série de vicissitudes, abriu-se um período de contra-revolução, do imperialismo em seu conjunto contra a Revolução Russa de 1917. O fascismo é uma versão, uma forma desta reação política específica à revolução proletária e à crise dos estados imperialistas que embora tenha surgido primeiramente na Itália, não se trata de um fenômeno isolado e específico. Apesar das suas particularidades e do seu "nacionalismo", que o fascismo foi obrigado a adaptar de acordo com a situação nacional de cada país que o adotou, suas características sociais, políticas e ideológicas são bastante definidas.

O integralismo, o mais importante movimento fascista nacional, foi montado e pago pelos grandes capitalistas para esmagar o proletariado brasileiro e a revolução proletária em marcha. Por sua vez, em contraposição ao atraso político e covardia da burguesia nacional, o proletariado foi, no Brasil, a primeira classe que se organizou nacionalmente e constituiu seu partido político, o PCB em 1922, seção brasileira da III Internacional.

Foi apenas como uma resposta a este movimento nacional da classe operária e revolucionário que se criou o primeiro partido burguês nacional, o que foi justamente a Ação Integralista Brasileira.

A presença de um importante movimento contra-revolucionário, de ideologia de extrema direita, de caráter fascista no Brasil mostra o nível de desenvolvimento revolucionário atingido pela classe operária no início dos anos 30.

A classe operária brasileira

O movimento operário brasileiro atravessa duas fases claramente distinta nas três primeiras décadas do século XX. Na primeira, o proletariado dá os primeiros passos da sua organização revolucionária, sob a forma da organização de sindicatos e do esforço para construir uma central operária. Estes esforços são superados pela ala esquerda do movimento que constrói o primeiro partido operário no Brasil, o PCB. Embora o PCB fosse, da mesma maneira que em outros países, dominado pela burocacia stalinista, surgiu do seu interior uma ala trotskista que, embora minoritária, representava, como o trotskismo dos anos 20 e 30 representou em outros países, a fração comunista consciente fora do partido. A alta consciência política dos trotskistas brasileiros nos anos 30 é uma expressão do movimento operário revolucionário internacional da classe operária, mas é também um produto do desenvolvimento revolucionário da classe operária brasileira.

A historiografia brasileira tende a submestimar e até mesmo a ignorar a importância da classe operária nos anos 30. Na realidade, todo o imenso cenário político dos anos revolucionários somente pode ser compreendido se compreendemos adequadamente o desenvolvimento da classe operária: revolução de 30, os episódios de 32, integralismo, stalinismo, trotskismo, o primeiro governo Vargas, tenentismo, os acontecimentos de 35 e o Estado Novo.

No entanto, este fator fundamental fica demonstrado claramente pela negativa: uma vez que a existência do fascismo como movimento de massas somente encontra justificativa no perigo mortal da revolução proletária.

O integralismo terá sido, provavelmente, o maior movimento de extrema-direita criado fora dos países imperialistas nos anos 30, o que dá uma medida da importância do movimento revolucionário da classe operária brasileira nos anos 30.

O que é o fascismo?

Os grandes teóricos marxistas, com a única exceção de Leon Trótski, não tiveram a oportunidade de conhecer o fenômeno do fascismo em seu pleno desenvolvimento. Quando Mussolini tomou o poder na Itália, Lênin estava no último período de sua atividade política, em 1922. Lênin não fez uma análise detalhada deste fenômeno, tendo falecido em 1924. Quem analisou a questão em profundidade foi Trótski, em uma análise extremamente aguda, profunda, reveladora ao extremo, permitindo não apenas compreender, mas, o que é mais importante, atuar politicamente em relação ao fenômeno do fascismo de uma maneira revolucionária.

É a única análise sobre o fascismo que dá conta efetivamente do fenômeno, ao contrário de outras análises, e não foram poucas, que se perderam em conjecturas culturais, intelectuais, psicológicas etc., que nunca chegaram a pintar um quadro realista e, acima de tudo, que sirva de um ponto de vista prático, do fascismo.

Nem toda ditadura é fascista. Na literatura da esquerda pequeno-burguesa e da burguesia liberal, existe uma tendência a apresentar todas as ditaduras como fascistas e todas as atitudes autoritárias como fascistas, inclusive a ditadura stalinista e a própria ditadura do proletariado, igualando-as de forma completamente arbitrária. Trótski destaca, de um ponto de vista científico, que o fascismo é um tipo específico de ditadura burguesa. Na história da humanidade, existiram diversos tipos de ditadura, por exemplo: o governo de Napoleão Bonaparte, a ditadura de Primo de Rivera na Itália, as ditaduras militares latino-americanas.

O fascismo foi um movimento de massas, o que não deve ser confundido com o movimento da classe operária, pois a sociedade compreende outros tipos de massas que não a massa operária. Trótski assinala que o fascismo surgiu com líderes novos, que vieram da base deste movimento. Mussolini, por exemplo, era até 1913, pouco antes da I Guerra Mundial, da ala esquerda do Partido Socialista Italiano. Após uma guinada à direita, Mussolini começou, durante a guerra, a fazer propaganda a favor do conflito e, após a guerra, a organizar o movimento fascista que, apesar de ser desde o início um movimento de direita, procurava aparecer como um movimento de esquerda, contra os grandes capitalistas, contra os banqueiros, para vários setores mais atrasados das massas.

Essencialmente, o movimento fascista é um movimento da pequena burguesia, isto é, aquela classe social que, embora já tenha adquirido a capacidade, de ter um negócio próprio ou de assalariar mão-de-obra, não se libertou completamente da necessidade de trabalhar. Num sentido mais genérico, a pequena burguesia comporta todas as camadas intermediárias entre o proletariado e a burguesia, funcionários públicos, profissionais liberais, funcionários executivos e técnicos de alta qualificação de grandes empresas etc.

O fascismo surge na pequena burguesia, mas é financiado e orientado pelo grande capital, ou seja, não é um movimento democrático, independente, de massas direitistas ou não, mas diretamente financiado e condicionado pelo imperialismo; o movimento fascista adquiriu influência em determinados setores atrasados do proletariado e até mesmo em setores atrasados da massa operária, como determinados sindicatos onde se verificam determinadas particularidades.

Financiados pelo grande capital, criaram um movimento de massas, um partido atuante na situação política, um tipo novo de atuação política burguesa.

O surgimento do fascio littorio

A Primeira Guerra Mundial (1917-1918) não só revelara a profunda crise do imperialismo, como desencadeou as forças destinadas a enterrá-lo. Exemplo mais concreto disso foi a revolução russa de 1917 liderada pelos bolcheviques. O movimento revolucionário se desenvolvia plenamente na Europa, bem no coração do capitalismo. A hecatombe social que se produziu com a guerra mundialempilhando ao menos 15 milhões de mortos, desemprego em massa, recessão e fome - jogou na lata do lixo as idéias liberais e a democracia burguesa.

O imperialismo, "fase suprema do capitalismo", como o chamou Lênin dava seus frutos. A substituição da economia de livre pelos monopólios levou à exacerbação da disputa pelos mercados e fontes de matéria-prima e à guerra: a guerra levou ao colapso e à revolução. À revolução proletária, a burguesia decante e que sobrevive a si mesma responde com a contra-revolução fascista, ou seja, o desencadeamento da fúria dos setores direitistas frustrados pela crise.

O colapso do capitalismo trazido pela guerra expôs o problema central da crise, a luta aberta entre a burguesia e o proletariado, a luta pelo poder e a iminente revolução. O fascismo foi uma das alternativas encontradas pela burguesia, cujo objetivo central passou a ser o combate contra o movimento operário e suas organizações. A outra solução, que não é antagônica, mas completar à do fascismo, foi, como assinalou Trótski a das frentes populares.

Controlar a classe operária a revolução era para a burguesia de cada país uma questão de vida e morte sob dois aspectos. De um lado, conter a revolução proletária, de outro, unificar a nação para a luta contra os concorrentes imperialistas. Daí que o fascismo, embora tenha aparecido com grande força em todos os países imperialistas, sem excetuar os países imperialistas "democráticos" como os EUA, a Inglaterra e a França, acabaram por predominar nos países mais débeis da cadeia imperialista mundial que não podiam conter a classe operária através dos métodos "normais" da colaboração de classes. O fascismo é, nesse sentido, um método violento de impor a conciliação entre as classes.

Entravam em cena, desse modo, as soluções nacional-corporativas, que "unificavam" os operários e capitalistas numa grande nação mãe, coesa e sem divisões. Uma ideologia que visava unificar todo o País e acabar com a luta de classes.

O fenômeno do fascismo existe porque chega um momento em que a exacerbação da luta de classes não permite que a ditadura normal da burguesia, isto é, a polícia, o exército, os tribunais, controle a situação. A burguesia já não é capaz de, mesmo com uma contra-revolução, controlar a situação com a polícia e o exército simplesmente. A polícia se desagrega, não tem uma ideologia sólida contra o movimento operário, é parte normal da sociedade, formada muitas vezes por operários, por setores do lumpem-proletariado, da pequena burguesia, e acaba sendo influenciada pela ideologia da classe operária e se desagrega. Isto acontece ainda mais rapidamente entre as fileiras do exército, pois este é menos profissionalmente antipopular do que a polícia. Quando chega este momento, aparece a necessidade de um movimento organizado, ideológico, coeso e totalmente organizado contra a classe operária e que seja capaz de efetivamente enfrentá-la.

Quando a situação se torna revolucionária, temos a luta entre a burguesia e o proletariado, entre duas perspectivas históricas, uma decadente e outra nascente, o capitalismo e o socialismo, a revolução e a contra-revolução. A pequena burguesia que não é nem propriamente capitalista nem socialista, se divide entre os dois campos que são duas forças polares poderosas, partindo para uma fase de desintegração.

Os setores mais baixos, ou que compreendem mais claramente o movimento social, vão para o lado da classe operária. A camada mais privilegiada se junta à burguesia.

A pequena burguesia, uma sobrevivência da sociedade feudal, politica e culturalmente, é a classe social mais atrasada da sociedade capitalista. Esta classe social se desagrega e parecelas suas são manipuladas pela burguesia, enquanto que a classe operária se impõe pela força, quando está organizada e se enfrenta com a burguesia, atraindo também setores do proletariado.

Nos momentos de grave crise social, quando a sociedade parece estar totalmente sem saída e há fenômenos como a superinflação, desemprego crônico e em massa, quebra de empresas etc. e a pequena-burguesia não consegue encontrar um ponto de apoio estável, cria-se uma situação de desespero social. A classe operária, uma vez organizada, reage de forma mais racional à situação de crise, se organiza, faz greves, atua como classe, enquanto que a pequena burguesia não consegue fazê-lo, sendo, portanto, lançada no desespero. Lançada no desespero, o capitalismo mobiliza esta camada através do fascismo contra a classe operária.

O fascismo no Brasil

No Brasil, este fenômeno político apareceu na forma do que foi chamado de integralismo. A partir da década de 20, o País passou por muitas transformações. No campo econômico, foi a fase de maior industrialização e urbanização, o que resultou numa enorme classe operária e a sua luta por melhores condições de vida. Essa luta pelos interesses imediatos dos trabalhadores foi a experiência necessária para a criação em 1922 do Partido Comunista Brasileiro.

Eclodiram também as revoltas tenentistas em 1922 e 1924, levantes liderados por oficiais do Exército dispostos a dar fim à chamada República Velha. De dentro do tenentismo nasceu a Colunas Prestes (1925-1927), que por sua vez preparou a Revolução de 30 e levou Getúlio Vargas pela primeira vez ao poder. Projetou também a figura de Luís Carlos Prestes, que mais tarde entraria para o PCB. Para se ter uma idéia da real abrangência desta tensão política que influenciou toda a sociedade durante a década de 20, o governo do presidente Artur Bernardes (1922-1926), por exemplo, governou o País sob estado de sítio praticamente em toda sua gestão.

A Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, expressou através da arte a revolta contra a decadência social da República da Bucha e buscava uma identidade estética própria, somada ao que de melhor havia na Europa (futurismo, movimento Dadá, expressionismo). Mas a própria polarização entre as classes gerou rupturas no interior do movimento artístico.

Os modernistas lutavam contra a arte oficial e desejavam renovar a estética tendo como referência a arte européia do pós-guerra. Chegaram até mesmo a apoiar o governo Washington Luís, último presidente da República Velha, ainda visto como promessa de renovação. No entanto, as revoltas tenentistas de 22 e 24 são brutalmente reprimidas. Além destes, episódios como a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana e a fundação do PCB num mesmo ano foram fatos decisivos para delinear duas distintas correntes dentro do modernismo brasileiro.

Em meio ao desenvolvimento da luta de classes, a arte vanguardista também foi inspirada por esta situação revolucionária, aparecendo de um lado aqueles que apoiavam esta mudança pela esquerda e aqueles que defendiam a direita burguesa. Em última instância, aqueles que estão do lado da classe operária e da revolução e aqueles que são contra-revolucionários. Estas duas alas expressaram na arte o "Manifesto Pau-Brasil", de Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Mario de Andrade, Antônio de Alcântara Machado, Rubens de Morais, Camargo Aranha, Guilherme de Almeida, entre outros. Do outro lado, o movimento "Verde e Amarelo", de Cassiano Ricardo, Menotti del Picchia, Raul Bopp e, o futuro mentor e fundador do movimento integralista, o romancista e Plínio Salgado.

Esta ala lançou também o "Manifesto Nhegaçu Verde Amarelo da Escola da Anta", ressaltando o folclore brasileiro e as raízes nacionais. Plínio Salgado não foi só a liderança desta corrente, com uma dos principais expoentes de todo o movimento modernista, sendo o autor de "O Estrangeiro", de 1926, considerado um marco da literatura brasileira por ser uma das primeiras obras modernista a abordar questões sociais. Este romance, lançado em 1926, pode ser consideredo em certo sentido, um outro manifesto do que seria o futuro movimento integralista, destacando ali a conciliação de classes, a defesa do capitalismo, o carárter supostamente renovador da cultura nacional etc. e uma certa ambigüidade e hostilidade diante da revolução proletária. Esta tendência irá se acentuando, de um ponto de vista ideológico, em seus romances posteriores, O cavaleiro de Itararé e A voz do Oeste.

O sigma de Plínio Salgado

Plínio Salgado nasceu em 22 de janeiro de 1895 na cidade de São Bento do Sapucaí, em São Paulo. Foi jornalista, escritor, intelectual e ideológico político com muitos escritos. Intelectual limitado, embora considerado gênio pelos seus seguidores, foi razoável escritor com seu primeiro livro onde, no entanto, predomina a confusão ideológica, para evoluir como ideólogo de uma doutrina messiânica confusa e tirada, em grande medida de lugares comuns e terminar como propagador do mais atrasada e provinciana versão do mais conservador catolocismo. Seus seguidores integralistas consideram a sua Vida de Jesus como a sua obra-prima.

Passado o seu momento de grandeza, concorreria, na década de 50, à presidência da república na mesma disputa que levaria Juscelino Kubitschek ao cargo.

É incontestavelmente chefe supremo do integralismo, o duce brasileiro. Antes de consolidar suas idéias em torno de um movimento político, fundou na juventude o jornal semanal Correio de São Bento. Aos 23 anos, sua primeira experiência política foi como fundador do Partido Municipalista.

Fez parte, até 1930, do Partido Republicano Paulista (PRP), elegendo-se deputado estadual em 1927, aos 28 anos. O PRP foi durante muitos anos de República Velha o mai influentes partido do Brasil. Principalmente durante a política café com leite, o PRP manteve uma longa tradição junto ao Partido Republicano Mineiro, decisiva na escolha dos presidentes e no governo federal como um todo.

No entanto, desvincula-se do seu partido. Desiludido com a vida política brasileira, quando Getúlio Vargas sobre pela primeira vez ao poder com a ajuda dos tenentistas, viaja para a Europa e Oriente Médio, buscando novas idéias que pudessem influenciar o que já tinha em mente. Ironicamente, anos antes, quando criticou o "Manifesto Pau-Brasil" por seu "nacionalismo afrancesado", mal sabia que iria incorporar o fascismo europeu ao que viria ser chamado de Ação Integralista Brasileira.

Durante sua estadia no Velho Mundo, aproveitou para analisar de fora a política brasileira e ler tudo que pudesse sobre as obras políticas que mais circulavam em sua época. Mas foi sua passagem pela Itália a mais decisiva para a consolidação de suas idéias, onde se maravilhou com fascismo de Mussolini. O seu fascimo, ao contrário do de Mussolini, nunca passou, na realidade, de formular ideológicas confusas e mssiânicas sem nunca assumir uma clara forma política. Tornou a interessar-se pela política nacional por idealizar a aplicação de algo semelhante no Brasil.

De volta a São Paulo, a via mais fácil para Plínio Salgado "vender" suas idéias foi o oportunismo. Tentou primeiramente um espaço entre os tenentistas, que haviam subido ao poder com a Revolução de 30, colocando Getúlio Vargas na presidência.

Ajudou então a organizar a Legião Revolucionária de São Paulo, na qual redigiu seu primeiro manifesto.

A aliança junto a esta tendência, no entanto, não durou muito. Logo saiu da Legião porque acreditava que as idéias de seu líder, o general Miguel Costa, eram muito esquerdistas e como pensava que o povo brasileiro estava apto a assimilar suas idéias fascistas, fundou em fevereiro de 1932 a Sociedade de Estudos Políticos (SEP). A partir daí foi um passo para ele fundar oficialmente, no dia 7 de outubro daquele ano, a AIB (Ação


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