Além disso, Torres referiu-se ao "perigo que supom o 'independentismo radical' da Comunidade, encarnado na organización Resistência Galega", concretizou.
Num ato que contou com a presença de Felipe VI, do Ministro de Justicia e de vários altos cargos do poder judicial, Torres Dulces acrescentou: "Nom deixamos de parte a apariçom de preocupantes mostras de terrorismo, nom diria que em estado embrionario, mas já ativo, como o do independentismo radical galleg".
Finalmente o Fiscal General del Estado referiu-se ao yihadismo e ao anarquismo como outras novas ameaças após o cessamento da ETA. Para Dulce Torres, o independentistmo galego ocuparia o segundo lugar depois do yihadismo.