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IMG 20160202 WA0001Galiza - Diário Liberdade - Num processo anunciado e iniciado em meados de 2015, Agir, Comités e LEG dam os últimos passos para a constituiçom, no próximo mês de março, da entidade unitária do estudantado nacionalista e independentista galego.


Foto: Conferência de imprensa pública hoje em Compostela

A confluência foi explicada hoje ao meio-dia em Compostela numha conferência de imprensa pública por representantes das três entidades estudantis soberanistas.

Reproduzimos o comunicado conjunto em que se explica esse processo e o curto caminho que resta para que a Galiza conte com umha entidade unitária no ámbito da esquerda estudantil.

O estudantado galego face a unidade

AGIR, os Comités Abertos e a Liga Estudantil Galega damos o derradeiro passo face a unidade em março, iniciando um processo constituinte no que assentaremos as bases da nova organizaçom do estudantado nacionalista e independentista galego.

A mediados do 2015, as três organizaçons estudantis da Galiza anunciávamos a nossa intençom para conseguir umha unidade orgánica, iniciando uns achegamentos para pôr em comum os nossos objetivos. Foi em setembro quando lançamos o processo das Assembleias de Base. Organizando o estudantado galego, um processo que tinha como finalidade a constituiçom de umha nova e única organizaçom estudantil galega.

Criarom-se Assembleias de Base em todo o País, para achegar a nossa proposta e os nossos objetivos às estudantes galegas, animando-@s a participar no processo constituinte que, depois de um quadrimestre de trabalho, iniciara-se com o objetivo de culminar numha Assembleia Nacional Constituinte na que se assentaram as bases do estudantado nacionalista e independentista galego.

A futura organizaçom será apresentada o mesmo dia da nossa Assembleia Nacional Constituinte, que será o 6 de março. Este dia também apresentaremos os nossos objetivos, continuando na linha apresentada polo processo das Assembleias de Base, que som a consecuçom de umha organizaçom nacional, popular, feminista, assemblearia e combativa.

Continuaremos na rua e nas escolas luitando contra a Estratégia Universitária e o 3+2, por unha universidade única galega ao serviço das estudantes, e nom das grandes empresas; contra a LOMQE e a espanholizaçom do alunado, por um ensino galego, público e de qualidade; contra o adotrinamento e o ensino patriarcal, o feminismo como ferramenta. Desde a futura organizaçom, luitaremos por um ensino ao serviço do povo e para o povo.


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