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311014 trabalhadoresasGaliza - Briga - Num número sintético, dedicado a expor em cifras oficiais as imensas "virtudes" desta Galiza espanhola liderada por Feijó, BRIGA coloca de novo nas ruas a denúnicia à verdadeira situaçom da juventude trabalhadora galega.


 

Longe do insultante merchandising politicalho do PP, e com a autonomia de quem cremos que deve liderar a revolta no nosso País, esta é, a imensa maioria social que representa a classe trabalhadora, e nom cidadanismos interclassistas, manifestamos que os dados fornecidos devem ser difundidos.

A juventude obreira galega tem direito a saber como Espanha e a UE estám a destruír o nosso país.

Necessitamos autoorganizaçom nacional, orgulho e solidariedade de classe, e vontade de ir avante polos nossos interesses. Polas nossas vidas, exprimidas baixo espólios incessantes e precarizaçom brutal das condiçons de trabalho e dos serviços sociais.

ORGANIZA-TE E LUITA!

"GALIZA TEM FUTURO", POR FEIJÓ

ESTA É A SITUAÇOM DA JUVENTUDE NA GALIZA ESPANHOLA:

- Entre 2009 e 2014 Galiza perdeu um quinto da populaçom juvenil; há 80.000 jovens menos. Por exemplo, em 1999 havia 42.000 jovens de 18 anos. Em 2013 eram 21.000, a metade!

- Em Galiza há 103.000 jovens assalariad@s, 90.000 menos que há 5 anos. Somos 87% d@s ocupad@s.

- O desemprego entre a populaçom juvenil alcança 38.7% até os 29 anos, 16 pontos mais que há 5 anos, e 16.5 pontos mais que o desemprego do total da populaçom.

- Mais de 50% da juventude galega desempregada nom está inscrita num escritório de emprego público.

- 90% do emprego perdido em Galiza pola juventude os últimos 5 anos era a jornada completa.

- A taxa de sobrequalificaçom juvenil respeito do emprego é superior à meia espanhola (27.5% entre 25 e 35 anos).

- A Junta chegou a pagar 426€ mensais às empresas contratantes de jovens. Até 30 setembro, oferecia 1.200€ por contratos de 3/4 de jornada para "formaçom e aprendizagem", compatíveis com outras ajudas... E nem assim!

- Entre 2010 e 2012 os salários d@s jovens entre 19 e 25 anos caírom 20%, com umha meia de miséria de 575€ mensais.

- Os salários meios em Galiza som mais de 10% inferiores aos da meia estatal.

- A taxa de emancipaçom juvenil é a segunda mais baixa do Estado, e aumentou 6 pontos num ano.

 


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